segunda-feira, 16 de abril de 2012

Megapensene Trivocabular

O que é um megapensene trivocabular?
O megapensene (mega+pen+sen+ene)  trivocabular é síntese máxima de conteúdo ideativo (manifestação pensênica), composto de 3 termos, empregando-se o mínimo da apresentação simbólica (palavra) da comunicabilidade (domínio informacional) do sinteta evoluído, homem ou mulher.

Onde e quando surgiu estes termos?
O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mega, megale, grande; grandemente; muito”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso; Apareceu no Século XIV. O vocábulo energia procede do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, energéia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição tri deriva do idioma Latim, três, tria, “três vezes; três partes”. O termo vocábulo provém do idioma Latim, vocabulum, “nome; denominação; palavra”. Apareceu no Século XIV.

Tem outras palavras que podem denominar um megapensene trivocabular?
Sim, minifrase trivocabular, síntese ideativa, síntese ortopensênica, trinômio comunicativo, frase-síntese trimembre, enunciado trimembre, síntese conscienciológica, proposição trivocabular, proposição trimembre e locução trimembre.

Qual o oposto de um megapensene trivocabular?
Uma frase sesquipedal, discurso longo, frase analítica, sentença difusa, discurso prolixo, locução prolixa, sentença logorreica, proposição verborrágica. Frase palavrosa, e um enunciado extenso.

Como podem ser os megapensenes trivocabulares?
Podem ser de duas formas: megapensene trivocabular simples quando secundário ou inexpressivo. Megapensene trivocabular complexo quando marcante ou expressando pensamento sofisticado.

O que precisamos para criar um megapensene trivocabular?
Os megapensenes trivocabulares exigem originalidade, a ideia nova comprimida, mantendo, ao mesmo tempo, a previsão, a clareza e a concisão sem dubiedades. São extremamente práticos nesta Era das Simplificações, das buscas de miniaturizações tecnológicas e da pragmática levada ao extremo.

Qual a função de um megapensene trivocabular?
Nesta época de aproveitamento de tudo – energia, talentos, oportunidade, tempo, espaço físico, a concisão, a síntese, e a miniaturização se impõem qual modo de viver. Sob este aspecto, o megapensene trivocabular atua de maneira extremamente funcional, pertinente e oportuna. Os fatos e o futuro imediato estão a favor dos enunciados sintéticos trimembres. Isso é inconstestavelmente racional.

Reduzir ideias a três palavras não seria uma mutilação intelectual?
O autor prolixo julga sempre o enunciado trimembre qual mera mutilação intelectual. Apesar disso, o megapensene trivocabular impõe reflexões, exige pensar mais fundo e descarta com vigor maior a moldura da poesia ou da arte, quando infantis. Sem dúvida são necessários tanto o equipamento cerebral poderoso e intensa atividade mentalsomática para se conseguir novas fórmulas dos megapensenes trivocabulares, mas depois de o interessado investir alguma energia, os processos tornam-se acessíveis e bem mais fáceis.

Qual a utilidade da criação de um megapensene trivocabular?
Eis 3 exemplos na ordem funcional:
1.      Pensenidade. Faz a conscin pensar mais profundamente.
2.      Associação. Intensifica o processo de emprego complexo do atributo consciencial da associação de ideias.
3.      Neologismos. Fomenta a criação de neologismos justificadamente necessários ou utilitários.

Os temperamentos excessivamente analíticos têm dificuldade para compor sínteses e, consequentemente, as minifrases dos megapensenes trivocabulares. Os temperamentos excessivamente sintéticos têm dificuldade para desenvolver análises e, consequentemente, sintezar os pensamentos elaborados pelos temperamentos analíticos por meio dos megapensenes trivocabulares.

É instrumento heurístico, objetivo, palpável, e prático para a dinamização dos atributos conscienciais abstratos e, aparentemente, fluídos, surreais, e indefinidos, da Mentalsomatologia. Os megapensenes trivocabulares podem servir para exercícios escolares, ou brainstormings, vendavais de ideias ou torós de palpites. Atua ao modo de ponta visível – a memória cerebral do soma – do iceberg da holomemória – a memória integral do mentalsoma. É o fio da meada pelo qual você puxa e desfia a linha do novelo da autogenialidade. Pinça, puxa e catalisa as lembranças do Curso Intermissivo pré-ressomático. É catalisador intencional e explicíto da autocriativade mentalsomática.

Poderia dar exemplos de megapensenes trivocabulares?
Eis 15 exemplos, na ordem alfabética e no idioma Português, inclusive traduções feitas de outros idiomas, de megapensenes trivocabulares antigos, de autores internacionais e históricos, com os nomes dos autores e épocas respectivas, objetivando as pesquisas da comunicação cultural da Mentalsomatologia:

01.  Aproveita o dia: (Horácio; 65-8 a.e.c.).
02.  Bondade é criação: (Jules Michelet; 1798-1874).
03.  Compreender é complicar: (Lucien-Febvre; 1878-1956).
04.  Compreender é perdoar: (Staël-Holstein; 1766-1817).
05.  Governar é escolher: (Lévis Mirepoix; 1884-1981).
06.  Lazer com dignidade: (Cícero; 106-43 a.e.c.).
07.  Nada mais peço: (Horácio; 65-8 a.e.c.).
08.  Negócios são negócios: (George Colman; 1762-1836).
09.  Pagar é reinar: (Émile de Girardin; 1806-1881).
10.  Palavra tem sexo: (Machado de Assis; 1839-1908).
11.  Quem cala, consente: (John Dryden; 1631-1700).
12.  Ri, eis-me desarmado: (Alexis Piron; 1689-1773).
13.  Saber é poder: (Francis Bacon; 1561-1626).
14.  Saber é recordar-se: (Aristóteles; 384-322 a.e.c.).
15.  Se semeares, colherás: (Paulo de Tarso; 10-67 e.c.).

Referência bibliográfica: Manual do Megapensenes Trivocabulares, pag. 13, 15, 17, 18, 19, 31, 35.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Cons

O que é con?
A unidade hipotética de lucidez da conscin, utlizada na Conscienciometria, correspondente a 1 milésimo da sua lucidez máxima e que demarca o seu nível evolutivo. Nosso dicionário cerebral vai dos arcaísmos aos neologismos.

Poderia definir melhor os cons?
O con é unidade hipotética de lucidez da conscin, proposto pela Conscienciologia, destinado a medir (Conscienciometria) o grau de hiperacuidade pessoal ou o nível de consciencialidade em um determinado momento evolutivo.

Quem precisa dos cons?
Mais as conscins, mas também as consciexes.

Onde ocorre a perda dos cons?
No funil do restringimento da vida intrafísica (renascimento orgânico), ou na condição consciencial da vigília física ordinária.

Quando ocorre a perda dos cons?
No momento inicial do restringimento consciencial através do funil do renascimento intrafísico holochacral.

Com o que se compara o con?
Com o também hipotético engrama, ou a unidade de medida da memória humana (mnmotécnica: o retropensene).

Por que acontece e se mantém a perda dos cons?
Pela própria parafisiologia dos veículos de manifestação da consciex, quando esta deixa a dimensão extrafísica e se restringe na dimensão intrafísica da condição de conscin.

Com que se deve recuperar os cons?
Através de todos os recursos que levem a conscin a empregar, com inteligência e maturidade, o seu mentalsoma.

Como se processa a recuperação dos cons?
Através da saída racional da condição do porão consciencial, dispensa gradativa do emprego do subcérebro abdominal e alcance de um  nível de maturidade intraconsciencial maior, pelos recursos e técnicas da Conscienciometria, e mesmo da Consciencioterapia.

Qual a finalidade da perda dos cons?
Há evidências sugerindo a imersão temporária, mas profunda, e a fixação maior da consciência na dimensão intrafísica.

Para que vale o esforço de recuperar os cons?
A fim de a conscin alcançar: o pleno domínio do cérebro encefálico; a autoconscientização multidimensional, a condição evoluída da consciência contínua ou da lucidez ininterrupta (hiperacuidade); a pensenidade consciente; e a obtenção de um patamar avançado de autoconsciencialidade.

Quanto se deve investir no esforço de recuperação dos cons?
Até o limite que não venha a comprometer a vida humana ou gerar a alienação pessoal quanto às obrigações do homem ou da mulher (psicomotricidade).

Referência bibliográfica: 700 Experimentos da Conscienciologia pag. 514.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Trafor

O que é trafor?
Uma conquista evolutiva da consciência, por exemplo: a autodeterminação, o autodomínio, a auto-suficiência, uma genialidade pessoal.

Poderia trazer uma definição de trafor?
O trafor é o traço-força da conscin, capaz de impulsioná-la no caminho da evolução autoconsciente. Há trafores e trafares tanto masculinos quanto femininos.

Quem pode ter um trafor marcante ou megatrafor?
Qualquer consciência. O que varia é a qualidade do trafor ou dos trafores da personalidade humana.

Onde se adquire o trafor?
Na dimensão intrafísica, notadamente nas vidas coroadas pelo compléxis, ou mais, a moréxis sadia, construtiva, a maior e aceita com toda lucidez ou hiperacuidade consciencial.

Quando é incorporado um megatrafor na consciência?
Depois de repetições incontáveis de experiências intrafísicas construtivas, através das seriéxis ou multiexistências (renascimentos intrafísicos e dessomas consecutivos).

Com o que se compara o trafor?
Com a genialidade positiva de qualquer natureza ou os talentos máximos da consciência.

Por que se desenvolve o trafor?
Pela ordem natural da maturidade evolutiva da consciência, depois de certo nível de autolucidez ou hiperacuidade.

Com que se pode adquir um trafor marcante ou megatrafor?
Através de todos os recursos que levem a conscin a empregar com inteligência a Holossomática, na qualidade de Homo invulgaris.

Como se processa a aquisição do trafor marcante?
Através da autodedicação no desempenho constante de procedimentos evolutivos não-egoísticos.

Qual a vantagem de se incorporar um trafor marcante ou um megatrafor?
Dinamizar o desenvolvimento da auto-evolução, ideal para a própria consciência e para os outros, libertando-se dos seus megatrafares, do porão consciencial e da condição do subcérebro abdominal. Quem vê só os trafares nos outros não vive bem com ninguém.

Para que vale o esforço de se adquirir um trafor marcante?
A fim de a consciência implementar melhor a sua instrumentalidade evolutiva, evitando, assim, as automimeses existenciais já dispensáveis.

Quanto se deve investir no esforço de aquisição de um megatrafor?
O máximo que a competência pessoal permitir a fim de se desfrutar de uma condição de serenidade maior. Nenhuma minipeça é superior ao maximecanismo, dentro da evolução.

Referência bibliográfica: 700Experimentos da Conscienciologia pag. 447.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Tares

O que é tares?
A tares é a vivência alerta da assistencialidade racional, libertária, científica e cosmoética, em seu mais alto grau, a favor das consciências.

Quem se dispõe a executar a tares?
A conscin interessada em dinamizar a evolução autoconsciente, em sua atual seriéxis crítica.

O que constitui a tares?
A execução consciente da assistência às outras consciências, sem a influência de crenças, em um nível mais amplo de rendimento evolutivo, construindo obras libertárias ou fazendo gestações conscienciais lúcidas.

Onde é desenvolvida a tares?
Na dimensão intrafísica aberta para os objetivos evolutivos, extrafísicos, máximos e ideais possíveis.

Quando se deve abraçar a execução da tares?
Depois de a conscin autocrítica esteja experiente quanto à execução lúcida da tacon.

Com qual processo libertário se compara a tares?
Com a tacon, ou a tarefa assistencial, primária, e bem mais fácil, da consolação. Consolar é ajudar cegamente sem ponderar nem julgar. Esclarecer é ponderar e julgar antes para ajudar depois.

Por que se desenvolve, hoje, a tares?
Por que as conscins mais lúcidas interessa, agora, a dinamização realista da assistência interconsciencial a fim de alcançarem a condição consciencial da desperticidade cosmoética.

Com que elementos se executa a tares?
Com a competência adquirida pela conscin através da assistência primária da tacon, começando, até, para quem se julgar competente, com o serviço diário da tenepes, ou tarefa energética pessoal.

Como executar a tares?
Através da dedicação à vivência frutífera dos princípios cosmoéticos e das verdades relativas de ponta da Conscienciologia.

Qual a vantagem de se executar a tares?
Eliminar as possibilidades da automimese existencial dispensável, e alcançar uma série de conquistas conscienciais, dentro do regime de multitarefa no desempenho da tacon e da tares.

Para que decidir-se pela tares?
Para renascermos, na dimensão intrafísica, com o objetivo fundamental de servir com lucidez uns aos outros, dentro de um clima de assistencialidade interconsciencial lúcida. A abnegação é a irmã mais íntima da moréxis.

Quanto se deve investir na tares?
O máximo que a conscin conseguir suportar com suas aptidões e talentos, a fim de viver no contrafluxo, dentro da manutenção dos serviços do esclarecimento magno, em seu mais alto patamar cosmoético.

Referência bibliográfica: 700Experimentos da Conscienciologia pag. 414.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Pensene 2

O que é Pensene?
pensene é a unidade de manifestação prática da consciência, segundo a Conscienciologia, considerando o pensamento ou idéia (concepção), o sentimento ou a emoção, e a energia consciencial em conjunto, de modo indissociável.

Quem produz o pensene?
Os princípios conscienciais, especificamente as conscins e consciexes (autopensenes e heteropensenes).

O que constitui ou gera o pensene?
A consciência em si, ou a impulsão da sua vontade funcionante de modo permanente. O pensene é o agente principal da autoevolução consciencial, depois da vontade. A intencionalidade é importante aqui.

Onde se produz e se desenvolve o pensene?
A partir do mentalsoma até o holossoma, em qualquer dimensão física ou extrafísica onde a consciência se manifesta.

Quando se produzem os pensenes?
A todo instante, na geração ininterrupta das manifestações da consciência que jamais pára.

Com o que se compara o pensene?
Com o protopensene, o fitopensene, o zoopensene, o morfopensene, o holopensene, o subpensene e outros.

Por que se produz e se desenvolve o pensene?
Pela própria natureza da fisiologia (soma, cérebro) e da parafisiologia (holossoma, paracérebro, mentalsoma) da consciência.

Com que se deve produzir o pensene?
Com o máximo de lucidez consciencial (hiperacuidade) possível, ou a saúde da consciência em busca dos megapensenes sadios, ou ortopensenes, a fim de neutralizar o antigo Homo mythicus.

Como se produz o pensene?
Para a conscin, é através do mentalsoma, do paracérebro, do soma, ou seja: pelo emprego funcional de todo o holossoma, de modo consciente ou inconsciente. Há pensenes que fluem até através do olhar.

Qual o objetivo do pensene?
A progressão incessante da consciência em busca da condição avançada da holomaturidade.

Para que se produz o pensene?
Para a própria manifestação auto-evolutiva da consciência. Toda ideia original, mesmo opaca ou restrita, vale sempre a pena.

Quanto se deve investir nos pensenes?
Tudo o que pudermos no sentido de aperfeiçoar a sua qualidade, conforme o nosso nível evolutivo, a fim de melhor pensar, sentir, mobilizar ECs e manifestações pessoais e grupais.

Referência bibliográfica: 700Experimentos da Conscienciologia pag. 391.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Projeção consciente

O que é projeção consciente?
A projeção consciente humana, é a experiência de percepção do meio ambiente, espontânea ou induzida, na qual o centro de consciência (alguém) parace se situar em uma locação espacial separada do próprio soma.

Quem produz a projeção consciente?
O princípios evolutivos ou conscienciais, mais particularmente as conscins e consciexes.

O que gera a projeção consciente?
A condição da descoincidência em percentual maior ou menor dos veículos de manifestação do ego.

Onde se produz e se desenvolve a projeção consciente?
Em qualquer ambiente dos Universos Físico e Extrafísico, onde se manifeste a consciência.

Quando se produz a projeção consciente?
A qualquer hora e em qualquer condição meteorológica, porque o fator tempo e a Meteorologia não influem, necessária e diretamente, a rigor, sobre produção da projeção consciente.

Com o que se compara a projeção consciente?
Com outros estados alterados ou afins da consciência: sonho, sono, devaneio.

Por que se produz e se desenvolve projeção consciente?
Pela própria natureza da fisiologia e da parafisiologia normais dos veículos de manifestação da consciência quando esta muda temporariamente seu estado consciencial.

Com que se deve produzir a projeção consciente?
Inicialmente, empregando o psicossoma ou o corpo emocional da consciência.

Como se produz a projeção consciente?
Através da alteração das frequências vibratórias ou energéticas dos veículos de manifestação da consciência.

Qual o objetivo da projeção consciente?
A evolução incessante do microuniverso consciencial em busca, inicialmente, da hiperacuidade, da holomaturidade e da autoconscientização multidimensional.

Para que se produz a projeção consciente?
Visando á inúmeras e variadas aplicações, conforme a PC seja produzida voluntária e involuntariamente.

Quanto se deve investir na projeção consciente?
Até o limite que não venha a gerar alienação pessoal, junto à vida intrafísica, do projetor ou projetora consciencial.

Referência bibliográfica: 700 Experimentos da Conscienciologia pag. 165.

domingo, 1 de abril de 2012

Proéxis 2

Gostaria de entender melhor o significado de proéxis poderia explicar?
A proéxis é a programação existêncial, evolutiva e pessoal da conscin, estabelecida na dimensão extrafísica, antes desta mesma conscin entrar no funil do restringimento da vida humana ou no renascimento na intrafisicalidade.

Quem se submete a proéxis?
Toda consciex, notadamente as de nível mais evoluído, antes de entrar na condição temporária de conscin.

O que desencadeia a proéxis?
A pressão da própria evolução natural, mas planificada, da consciência. A conscin pode ser mais ou menos programada quanto à qualidade da proéxis, dependendo da sua competência ou nível evolutivo.

Onde se desenvolve a proéxis da consciex?
Na dimensão extrafísica correspondente ao nível evolutivo. Há 2 tipos de proéxis: 1 proéxis teórica da consciex e 1 proéxis prática (vivência) da conscin. Nem sempre tais proéxis se correspodem.

Quando é assentada a proéxis?
No decurso do curso intermissivo imediatamente anterior ao renascimento intrafísico da consciex mais lúcida.

Com o que se compara a proéxis?
A um currículo de curso da escolaridade formal, com estudos, pesquisas, exames práticos e periódicos.

Por que é elaborada e estabelecida a proéxis?
Pela ordem natural da evolução da consciência depois de certo nível de lucidez ou hiperacuidade.

Com que se pode cumprir a proéxis?
Com os trafores essenciais – potencialidades e talentos – da consciência em evolução, capazes de superar e anular os seus megatrafares, além da invéxis, recéxis, primener e do atacadismo consciencial.

Como se planifica a proéxis?
Através da planilha disciplinada pelo Orientador Evolutivo da consciência, dentro do seu grupocarma.

Qual o objetivo da proéxis?
A dinamização da auto-evolução lúcida da consciência em busca da tares, da holomaturidade e do estado da consciência contínua, a fim de evitar a melin, e mais tarde, a melex, ou melancolia pós-somática.

Para que se planeja (proéxis) a existência intrafísica?
A fim de a conscin minimizar seus equívocos, surtos de imaturidade e automimeticidades espúrias e dispensáveis, abreviando ao máximo o período do seu próximo porão consciencial.

Quanto se deve investir na execução integral de nossa proéxis?
O máximo que o nosso grau de competência evolutiva permitir, objetivando o compléxis e, até mesmo, 1 moréxis ou mais de 1 moréxis, a maior, extra e enriquecedora.

Referência blibliográfica: 700Experimentos da Conscienciologia, pag. 612.