sábado, 28 de setembro de 2013

Ignorância ignorada

William Nascimento

            Antes de existir a ciência, em uma época escassa de recursos tecnológicos, quando ainda pouco se sabia sobre o funcionamento das coisas, mesmo nestas épocas de maior ignorância, já havia pessoas que se preocupavam com o conhecimento. Na Antiguidade Clássica, havia um homem muito sábio, sabia que havia muito para saber, uma de suas máximas é até hoje muito divulgado nos cursos de Filosofia, seu nome é Sócrates (470-399 a.C) e o mesmo dizia, "só sei que nada sei". Só o fato de saber isto, o colocou em vantagem sobre os demais, ele ficou conhecido por ser um grande questionador, perguntava sobre tudo. Por outro lado também surgiu homens que se diziam eruditos competentes. Pico della Mirandola (1463-1494) aos 23 anos de idade dizia poder confrontar qualquer estudioso numa disputa pública.   
            Ambas as personalidades nos deixaram importantes lições, a de saber perguntar e a de saber responder. Quem não admite que existe lacunas no conhecimento pessoal, acaba iludindo a si próprio, se apega as próprias convicções irrefutáveis e desconsidera que sempre é possível crescer em aquisições cognitivas, e com isto deixa de progredir, de evoluir, esta condição é chamada de ignorância ignorada. 
            Esta condição serve também para mostrar que não se pode saber tudo, ninguém é dono da verdade, pensar ser um sabichão é enganar a si mesmo. É importante admitir as próprias limitações de conhecimento, mas não podemos ficar na zona de conforto, nem ter preguiça de suprir as falhas e lacunas da própria ignorância. Os novos conhecimentos confirmam ou refutam, e ainda expandem as velhas informações, substituí os velhos conceitos por novos conceitos.
            É preciso substituir o velho pelo novo, é assim a dinâmica da vida, deixar de lado o apriorismo, dogmatismo, a passividade intelectual, a reprodução do senso comum, as repetições desnecessárias, o medo da novidade e a insegurança intelectual. E colocar no lugar o autodidatismo, a renovação, a pró atividade intelectual, a curiosidade, e a descrença.
            A Conscienciologia incentiva a busca pelo estudo e a pesquisa, dá ênfase também no auto-conhecimento, através de auto-pesquisa, mas vai além fornecendo métodos e técnicas para a experimentação pessoal. A experimentação que se aplica a vivência em dimensões não materiais, através da experiência fora do corpo (projeção consciente), a experiência de parapsíquismo através do desenvolvimento técnico da auto-paraperceptibilidade,  a experiência do manejo com as próprias bioenergias pessoais.
            O leitor interessado em saber mais do que teorias mas também práticas parapsíquicas, está convidado a participar de nossas palestras públicas gratuitas no IIPC, as palestras são realizadas todas as quintas, das 19:30 as 21:30. Aos sábados das 14:30 as 16:30. O IIPC está localizado na rua Visconde de Nácar, 1505 - 9◦ andar, no centro de Curitiba.

Referências bibliográficas
1. DOREN, C.V. Uma breve história do conhecimento. 1° ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012. 477 p.
2. VIEIRA, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 Páginas; 1.365 verbetes; 234 especialidades; 5◦ Ed.; Associação Internacional Editares; Associação Internacionalde Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); & Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu. PR; 2009; Verbete consultado: Ignorância ignorada.


            William Nascimento é técnico em Enfermagem, estudante de Psicologia e pesquisador da Conscienciologia.

sábado, 21 de setembro de 2013

Princípio da descrença

William Nascimento

            O princípio de que tudo deve ser questionado, começou de modo mais notório com René Descartes (1596 - 1650). Descartes ficou conhecido por questionar tudo o que lhe haviam ensinado, queria saber se o que lhe transmitiam era verdadeiro. Dizia que tudo podia ser posto em causa e elaborou métodos para chegar a certeza das coisas. Porém seus métodos lidavam muito bem com a matéria, de modo que a própria Teologia disciplina de maior destaque na época, deu lugar a Física e a Matemática devido a influência de Descartes.
            Quando se trata de assuntos imateriais (extrafísicos), ou relacionados a fenômenos parapsíquicos (subjetivos), são necessários outros métodos que a ciência convencional ainda reluta em aceitar ou seja a autopesquisa. Recentemente surgiu para preencher esta lacuna a neo-ciência Conscienciologia, partindo do princípio de que nos manifestamos além do cérebro físico, e que a consciência humana é independente do corpo humano, e se manifesta além desta dimensão física material, esta ciência se propõem a estudar os assuntos mais complexos e de maior prioridade, ou seja a nós mesmos. 
           Qualquer indivíduo que tiver a oportunidade de ler um livro publicado da Conscienciologia, ou assistir cursos, palestras, eventos, simpósios ou congressos, vai se deparar com a seguinte expressão: "Não acredite em nada, nem mesmo no que lhe informarem aqui, tenha suas experiências pessoais." Esta expressão é chamada de princípio da descrença. Este princípio é repetido com frequência para que o interessado nas ideias propostas, não fique persuadido, convencido ou crente sem a devida autocomprovação empírica.
            A Conscienciologia constituí apenas 1% de teoria e 99% de prática. Não é tão importante saber conceitualmente, e sim experimentalmente, a partir das vivências pessoais. Nesta nova ciência o pesquisador novato aprende a questionar, criticar, analisar, ponderar e vivenciar, caso contrário será mais um teoricão, ou demonstrará apenas que ainda mantém ranços religiosos.
            Quando se trata de papel, computador, televisão ou qualquer lugar em que se possa transmitir alguma informação, tais objetos aceitam tudo. Mas o ser humano, dotado de racionalidade e vontade não deve adotar esta postura, por este motivo em Conscienciologia, se faz ciência a partir das autopesquisas, autoexperiências e autocomprovações.
         Convido o leitor a conhecer a Conscienciologia através do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia - IIPC. O IIPC oferece palestras públicas gratuitas todas as quintas, das 19:30 as 21:30 e aos sábados das 14:30 as 16:30, localizado na rua Visconde de Nácar, 1505 - 9◦ andar, no centro de Curitiba.

Referências bibliográficas
1. DOREN, C.V. Uma breve história do conhecimento. 1° ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012. 477 p.
2. VIEIRA, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 Páginas; 1.365 verbetes; 234 especialidades; 5◦ Ed.; Associação Internacional Editares; Associação Internacionalde Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); & Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu. PR; 2009; Verbete consultado: Princípio da descrença. 

            William Nascimento é técnico em Enfermagem, estudante de Psicologia e pesquisador da Conscienciologia.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Carência insatisfeita

William Nascimento

            A humanidade naturalmente alimenta carências, podemos ver este fato ao longo da história, os eventos, inventos, conquistas e descobertas, sugerem que sempre existiu e ainda existe algo a ser realizado pelos indivíduos. Tais feitos, por exemplo, o surgimento da escrita há cinquenta séculos atrás, o pensamento filosófico, os métodos científicos, o desenvolvimento da tecnologia buscavam e continuam buscando suprir de alguma forma as necessidades humanas.
            O que forma a humanidade são os indivíduos humanos, e os exemplos citados, não foram realizadas por todos, mas sim contribuições individuais. Cada um em sua área de atuação, teve aspirações e inspirações de personalidades que as antecederam, tiveram influências do que estava em voga no contexto da época. Tudo isto contribuiu no sentido de apontar para as demandas e necessidades a serem supridas, realizadas, completadas ou conquistadas. De modo que até hoje, através da mídia, das personalidades que conhecemos, das coisas que lemos, essas interações nos faz alimentar sonhos dourados de consumo, gerando carências insatisfeitas.  
            Este estado ou condição intima do indivíduo se caracteriza pela irrealização de algum objetivo considerado relevante para si mesma. Todos nós seres humanos, alimentamos alguma carência, o que precisa ser pesquisado por cada indivíduo ou consciência é, se esta carência esta sendo patológica ou levando a alguma patologia. Por exemplo, a carência de discernimento, auto-estima e auto-confiança, pode levar a problemas quando se quer ser aceito por um grupo composto por "más companhias" caracterizado pelos seus maus hábitos e vícios. A carência afetiva, quando ignorada leva em muitos casos a fantasias sexuais, a alimentação compulsiva, ou a ingestão de bebidas alcoólicas, drogas etc. Em casos extremos essas carências se transformam em vícios, que consequentemente levam a violência, roubos, suicídios e até mesmo homicídios, de modo que, este assunto merece atenção.      
            Há diversas áreas da vida humana a serem analisadas, a exemplo da saúde, das finanças, afetividade, família, lazer, educação, transporte, trabalho, vestuário, alimentação, parapsiquismo etc. Cada uma dessas áreas possuem categorias a serem trabalhadas, cabe a cada indivíduo, analisar em qual das áreas possui insatisfações, descontentamentos e necessidades. A partir daí pode-se elaborar rotinas úteis, agendar horários para suprir as carências insatisfeitas e revisar os feitos no final de cada dia. Também é importante focar em algo a ser deixado como legado útil e assistencial para a humanidade, por exemplo trabalhar em um tema de pesquisa, escrever um livro esclarecedor, criar invenções úteis, fazer descoberta cientificas ou ainda fundar instituições de assistência.
            Este foco assistencial segundo a Conscienciologia é a solução para as carências insatisfeitas patológicas. Ao suprir as próprias necessidades e ir além, assistindo aos demais indivíduos, o sentimento de realização pessoal aumenta. Um individuo realizado, não surta com ninguém, não agride ninguém e não reclama para si de maneira egoísta, só este fato já assiste apenas pelo exemplo pessoal. Esta condição saudável acaba por atrair pessoas carentes insatisfeitas patológicas que, afundadas em suas insatisfações podem procurar ajuda de quem já está numa condição mais equilibrada. Quem busca ajuda deve ser atendida com acolhimento, porque elas podem não ter capacidade de olhar para seus problemas de maneira isenta em busca de uma solução, e quem já superou tais dificuldades, já terá recursos e experiência para uma assistência mais assertiva. Quanto mais se assiste aos outros, menores ficam os níveis de carência patológica, e aumentam os níveis de carência saudável, carência saudável são necessidades que não prejudicam a nós ou aos outros, muito pelo contrário, ela é evolutiva, equilibrada, e só traz coisas positivas.  
            A carência insatisfeita, é um tema de pesquisa da autoproexologia, ou seja, está relacionada aos próprios objetivos de vida da consciência, planejado antes do próprio nascimento nesta dimensão material, física. Para ter maiores informações a respeito destes assuntos, o leitor pode buscar a Associação Internacional da Programação Existencial - APEX, localizada na rua da Cosmoética, 1511 (antes, rua dos Ipês) - Bairro da Cognópolis - Foz do Iguaçu - Paraná - Brasil, Telefone para contato (45) 3525-1704.

Referência bibliográfica
1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 Páginas; 1.365 verbetes; 234 especialidades; 5◦ Ed.; Associação Internacional Editares; Associação Internacionalde Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); & Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu. PR; 2009; Verbete consultado: carência insatisfeita.

              William Nascimento é téc. em enfermagem, estudante de Psicologia e pesquisador da Conscienciologia.

domingo, 15 de setembro de 2013

Consciencioterapia

William Nascimento

            Na Medicina, Enfermagem, Psicologia e outras áreas afins, ainda se utiliza o termo paciente para se referir àquele que sofre ou padece de alguma enfermidade. Este termo foi reformulado, passando a significar aquele que se submete passivamente. Porém nestas áreas já se começou a utilizar o termo cliente, devido ao poder de decisão e direitos de quem procura tratar-se. De qualquer maneira está implícito no conceito que a remissão da enfermidade depende do profissional da saúde, este é considerado na maioria das vezes o responsável pela cura.
             A Consciencioterapia, é a especialidade da Conscienciologia que estuda o tratamento, alívio ou remissão de patologias da consciência, executados através dos recursos e técnicas derivados da abordagem da consciência inteira, em suas patologias e parapatologias, profilaxias e paraprofilaxias” (VIEIRA, 1997, p. 68). A Consciencioterapia difere em seus conceitos, e não trata o assistido nem por paciente ou cliente, o termo utilizado é evoluciente. "O evoluciente é o indivíduo ou consciência que, saturada de si mesma,  não é mais paciente ou passiva, e esboça a intenção de evoluir mais rápido, assumindo para si a responsabilidade sobre sua saúde e evolução, se utilizando de técnicas e método (autoconsciencioterapia) para fazer os ajustes e acertos nas próprias energias, emoções e ideias [...]" (TAKIMOTO, 2006, p.3).
            O evoluciente busca por meio da autoconsciencioterapia a autocura, através da sua vontade, recursos e ações. Esta busca envolve autoconhecimento, sair de crises existenciais, superar dificuldades pessoais ou interpessoais e renovar determinados aspectos de sua vida. Outra diferença das demais áreas da ciência convencional é que a Consciencioterapia, se utiliza de recursos e técnicas Multidimensionais, Multiexistenciais, Bioenergéticas, Cosmoética e Universalista, segundo as premissas do paradigma consciencial.
            Embora o evoluciente procure autonomia consciencial, buscando ser o terapeuta de si mesma, algum auxílio externo pode-se fazer necessário, e aí entra a heteroconsciencioterapia. Esta se faz por meio de um consciencioterapeuta, formado em Medicina ou Psicologia, praticante da tenepes, técnico da interassistencialidade, capaz de acionar o tratamento, alívio ou remissão das patologias e parapatologias das consciências, por intermédio dos recursos e das técnicas derivadas da Consciencioterapia.      
            Segundo Takimoto, aquele que tiver um pouco de autoconsciência, autopercepção sobre determinados aspectos da sua própria realidade integral, já tem condições de iniciar a autoconsciencioterapia. Tudo o que se pede é vontade e sinceridade com si próprio, e certa medida de independência no sentido de responsabilizar-se pela própria cura.
            As etapas a serem percorridas são divididas em auto-investigação, auto-diagnóstico, auto-enfrentamento  e auto-superação. No decorrer do processo auto-terapêutico, o evoluciente, precisa ser determinado, focado, persistente, principalmente após o diagnóstico, devido aos enfrentamentos que exigem maiores esforços para superar os mecanismos de defesa do ego. Mantendo a vontade inquebrantável, o evoluciente, ao chegar nas auto-superações, provavelmente se manterá motivado a continuar a praticar a autoconsciencioterapia no dia a dia, visando sempre manter sua saúde consciencial. 
            Para maiores informações sobre a Consciencioterapia, a Organização Internacional de Consciencioterapia - OIC, oferece atendimento gratuito todas as segundas, às 18h, 19h, 20h e 21 h, e está localizado na Av. Felipe Wandscheer, 5935, Bairro Cognópolis, Foz do Iguaçu - PR - Telefone (45) 3025.1404. Visite o site: http://www.oic.org.br/

Referências infográficas:
GLOSSÁRIO, Rede humaniza SUS. Disponível em: <http://www.redehumanizasus.net/glossary/term/137>. Acesso em 15 set. 2013

Referências bibliográficas:
Takimoto, Nario; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência); Journal of Conscientiology; Vol. 9; N. 33S; Artigo; 18 p.; 29 enus.; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness; London; UK; Setembro, 2006; páginas 11 a 28.

              William Nascimento é téc. em enfermagem, estudante de Psicologia, pesquisador voluntario e docente do IIPC - Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, uma instituição de Educação e Pesquisa Científica, pacifista, laica, universalista, sem fins de lucro, não doutrinária, independente, que se destaca pela excelência em cursos e publicações técnico-científicas sobre as ciências Projeciologia e Conscienciologia, telefone para contato: 041-3233-5736 maiores informações no site: www.iipc.org

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Acanhamento

William Nascimento  
          Há situações em nosso cotidiano que jamais gostaríamos de experimentar, e muito menos de repetir ao longo da vida, por exemplo, sentir-se inibido, retraído, travado, ruborizado, nervoso e atrapalhado. Tais sensações são chamadas de acanhamento, e surgem como consequência ou efeito de se expor a um grupo ou meio social adverso e estranho.
            Quando nos sentimos envergonhados, tímidos ou encabulados, podemos manifestar alguns gestos indisfarçáveis porém perceptíveis a qualquer observador mais atento. Tem gente que enrola os cabelos com a ponta dos dedos, mordem os lábios, não sabem o que fazer com as mãos, ou ainda roem as unhas, ficam coradas e não conseguem olhar diretamente nos olhos da outra pessoa numa conversação.    
            Esta condição impede o indivíduo de viver na sua totalidade, pois reprimem a própria naturalidade e toda a alegria e liberdade de manifestação se esvaem. A criatividade e a espontaneidade travam, toda a funcionalidade de uma vida plena se perde. Tudo isto pode levar a uma condição de melancolia, que por sua vez pode levar a ideações suicidas.  
            O que causa o acanhamento não é em si a simples exposição do indivíduo ao contato e interação social, a origem geralmente esta mais ligada ao passado, frequentemente relacionada a uma educação muito severa, repressora ou até mesmo superprotetora.
            O que se pode fazer para superar o acanhamento em primeiro lugar é racionalizar a respeito das situações embaraçosas, o vexame a gafe, são parte da vida, e ninguém morre de vergonha. Uma das técnicas sugeridas é a da desensibilização gradativa, o acanhado, pode gradualmente em pequenas "doses" ir criando pequenas metas de superação, por exemplo, iniciar uma conversa com algum desconhecido, até chegar ao ponto de se expor a pequenos e grandes grupos de pessoas. Também recomenda-se o autoesclarecimento, buscar informações, ler sobre o assunto, incluindo biografias de personalidades extrovertidas, e conversar com pessoas que superaram a timidez.
            Segundo a Conscienciologia, cujo tema é abordado também pela bioenergética, o acanhado, sofre constantemente bloqueios energéticos na região torácica (cardiochacra). Isto denota a importância de se aprender a trabalhar com as próprias bioenergias e promover em si mesmo desbloqueios através da circulação fechada de energias e estado vibracional (EV). Para a desensibilização gradativa, sugerimos também o trabalho voluntário. No voluntariado do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia - IIPC há muitos ex-acanhados que atualmente são professores itinerantes, dando palestras e cursos até mesmo no exterior.
            O leitor interessado, esta convidado a participar de nossas palestras públicas gratuitas no IIPC, as palestras são realizadas todas as quintas, das 19:30 as 21:30. Aos sábados das 14:30 as 16:30. O IIPC está localizado na rua Visconde de Nácar, 1505 - 9◦ andar, no centro de Curitiba.

              William Nascimento é técnico em enfermagem, estudante de Psicologia voluntario e docente do IIPC - Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, uma instituição de educação e pesquisa científica, pacifista, laica, universalista, sem fins lucrativos, não doutrinária, independente, que se destaca pela excelência em cursos e publicações técnico-científicas sobre as ciências Projeciologia e Conscienciologia. Para maiores informações, entre em contato com o IIPC pelo telefone (41) 3233-5736 ou entre no site www.iipc.org.


Referência bibliográfica
1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 Páginas; 1.365 verbetes; 234 especialidades; 5◦ Ed.; Associação Internacional Editares; Associação Internacionalde Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); & Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu. PR; 2009; Verbete consultado: acanhamento. 

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Abandono animal

William Nascimento
            Um homem é verdadeiramente ético apenas quando obedece sua compulsão para ajudar toda a vida que ele é capaz de assistir, e evita ferir toda a coisa que vive (Albert Schweitzer,1875–1965).  A piedade com os animais está intimamente ligada ao caráter, podendo-se afirmar que quem é cruel com eles não pode ser bom (Schopenhauer, 1788–1860). Com estas palavras sobre ética e caráter estes grandes pensadores estavam preocupados com o bem estar animal. Isto demonstra que não é de hoje que os animais vem sendo abandonados, maltratados, negligenciados e esquecidos.
             O abandono animal é a ação cujo efeito degradante de deixa-lo à própria sorte, produz a superpopulação descontrolada de "animais de rua". Para se ter uma ideia apenas uma cadela, pode gerar em 6 anos, até 64.000 novos animais, uma gata, pode gerar em 7 anos até 420.000 gatos. Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam haver em grandes centros urbanos 1 cão para cada 5 habitantes, cerca de 10% deles em estado de abandono (Ano-base: 2011).
            Quais os motivos e causas para tamanho descaso e negligência para com os animais? As alegações e justificativas são inúmeras, por exemplo, o temperamento, barulho, cansaço do dono, desobediência, doença, hiperatividade, mordedura, tamanho, velhice, prenhez, sujeira, bagunça, despesa, troca de endereço, etc. Sejam quais forem os problemas relacionados com o abandono, nada pode justificá-lo, uma vez que se identifique problemas, temos o dever de buscar soluções que resultem na segurança, conforto e bem estar do animal. Dentre as possíveis soluções a serem adotadas pela população, políticas públicas, ONGs e especialistas, podemos citar o estimulo a adoção, o controle através da castração, a eutanásia na existência de doenças infecto contagiosas terminais, o controle do comércio animal, o Registro Animal (RGA) por meio de colares com identificação, vacinação, elaborar e efetivar legislações específicas, conscientizar a população, etc.
            Temos que parar com esta mania egoísta, antropocêntrica e mitológica de achar que os animais são nossa posse, e que quando não nos servirem mais podemos descartá-los de qualquer maneira. Segundo a Conscienciologia todas as consciências sejam subumanas ou princípios conscienciais (os vegetais por exemplo), estão em processo de evolução, e dependem uns dos outros para isto. Portanto precisamos nos assistir mutuamente de forma interdependente. De modo que, ninguém pertence a ninguém, convivemos e aprendemos uns com os outros por breves períodos de tempo. Nós seres humanos, subumanos e princípios conscienciais descartamos o corpo físico, e passamos um período de tempo numa dimensão extrafísica, não material, até a próxima oportunidade de voltar a convivermos uns com os outros em vidas que se sucedem. Esta serialidade de existências segue até que todas as consciências cheguem a maturidade integral (holomaturidade), na qual ela não necessita mais passar por estes estágios de vida intrafísica.
            Para saber mais sobre como funciona a evoluciologia e a realidade extrafísica. O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia - IIPC oferece palestras públicas gratuitas, cursos, livros e artigos, para o leitor interessado em aprofundar nesta e em outras temáticas.

              William Nascimento é téc. em enfermagem, estudante de Psicologia, pesquisador voluntario e docente do IIPC - Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, uma instituição de Educação e Pesquisa Científica, pacifista, laica, universalista, sem fins de lucro, não doutrinária, independente, que se destaca pela excelência em cursos e publicações técnico-científicas sobre as ciências Projeciologia e Conscienciologia, telefone para contato: 041-3233-5736 maiores informações no site: www.iipc.org

Referência bibliográfica
1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 Páginas; 1.365 verbetes; 234 especialidades; 5◦ Ed.; Associação Internacional Editares; Associação Internacionalde Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); & Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu. PR; 2009; Verbete consultado: abandono animal. 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Abandonador

William Nascimento
            O abandonador é aquele que desiste, abandona, despreza ou renuncia alguma coisa.  Esta postura inclui os próprios direitos ou bens, quando inseridos em contexto no qual a atitude tomada evita prejuízos e consequências para si mesmo ou para o(s) outro(s).
             O indivíduo que abandona, desapegando-se de algo que considera dispensável, o faz porque já tem capacidade de discernir o prioritário, principalmente nas questões que afeta à sua evolução pessoal. Por exemplo, a corrupção, que a rigor começa com a autocorrupção, inclui levar vantagens e obter ganhos secundários, mas que na verdade são desvantagens e perdas evolutivas, embora num primeiro momento se apresentam tentadoras e prazerosas. Neste caso teremos duas  opções, abandonar a ideia, ou seguir com a corrupção pessoal, porém esta última geralmente traz arrependimento, tristeza, mágoa e cria um vínculo emocional e carmico negativo com a(s) pessoa(s) prejudicada(s) pela ação ou inação. Logo o prioritário é evitar a segunda opção e abandonar a ideia espúria.
            Assim como a corrupção, existem inúmeros outros comportamentos que se pode abandonar após análise profunda e ponderada, por exemplo: os comportamentos ensinados ao longo da educação familiar, social e religiosa. Por exemplo, o casamento convencional, o consumismo, os modismos de toda ordem, o materialismo, o dogmatismo, as idolatrias, superstições e tradições. Obviamente,podemos cometer erros quando abandonamos algo precipitadamente, e por esta razão, enfatizamos além do método racionalista dedutivo com premissas intuitivas, também o método empirista indutivo a partir das observações e experimentações pessoais. Podemos aprender a partir de nossos erros e acertos, pela reflexão crítica e exemplarismo dos outros. Desta forma vamos ter condições de decidir o que é necessário abandonar e o que manter.
Uma complementação a estes conceitos é dada pela Conscienciologia, expandindo esta ideia para além da dimensão física e das relações com as pessoas desta dimensão (consciências intrafísicas - conscins). Deve-se considerar a dimensão extrafísica e as consciências extrafísicas (consciexes) ou dessomadas (mortas - sem corpo físico temporariamente), que estão num período entre uma vida e outra na Terra. Pois tanto as consciexes como as conscins nos influenciam no pensar e agir. Consciências somos todos nós, e tem como sinônimos: espírito, id, ego, self.
            Como as consciexes nos mantém ainda presos a ideias, rotinas e comportamentos que deveriam ser abandonados? Primeiramente vamos denominar esta consciex manipuladora de guia cego. O guia cego atua pela intrusão de ideias e sentimentos, prejudicando a nós e aos outros que deseja manipular. Estas consciências convivem conosco, embora numa dimensão mais sutil, porém nos envolvem com suas energias, baixando assim a nossa lucidez para pensar e consequentemente a capacidade de discernir sobre o que devemos manter, abandonar e confrontar no sentido de esclarecer sobre as consequências de certas ideias e atitudes. São inúmeras as razões do guia cego para influenciar uma conscin, inculcando desde ciúmes, inveja, vingança até discordâncias relacionadas a fanatismos, e etnocentrismo.
            Os guias cegos invariavelmente aproveitam ganhos desta situação, por esta razão antes de tomar uma decisão abandonadora, precisamos nos certificar de que estamos desassediados, lúcidos. Para isto é necessário aprender a se defender e se blindar energeticamente desta influências.    
            A partir de pesquisas e experimentos realizados pelos voluntários pesquisadores do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), foram desenvolvidas técnicas para o domínio bioenergético.
O IIPC oferece palestras gratuitas e cursos, para os interessados aprenderem a trabalhar com suas energias. Informa-se como se defender, exteriorizar, absorver, circular, desbloquear, acoplar, assimilar e desassimilar energias trocadas com pessoas e ambientes. O leitor está, convidado a nos fazer uma visita.

               
Referência bibliográfica
1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 Páginas; 1.365 verbetes; 234 especialidades; 5◦ Ed.; Associação Internacional Editares; Associação Internacionalde Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); & Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu. PR; 2009; Verbete consultado: abandonador. 

            William Nascimento é técnico em Enfermagem, estudante de Psicologia, pesquisador da Conscienciologia (IIPC), uma instituição de Educação e Pesquisa Científica, pacifista, laica, universalista, sem fins de lucro, não doutrinária, independente, que se destaca pela excelência em cursos e publicações técnico-científicas sobre as ciências Projeciologia e Conscienciologia, telefone para contato: 041-3233-5736 maiores informações no site: www.iipc.org

domingo, 1 de setembro de 2013

Projecioterapia

O que é Projecioterapia?
É o tratamento, alívio ou remissão de enfermidades, seja de origem orgânica, psíquica ou parapasíquica do projetor(a) ou de outrem, através da produção da projeção consciencial lúcida.

Em qual dos corpos ou veículos atua mais intensamente a Projecioterapia?
A Projecioterapia, além de abordar o corpo humano (soma), energossoma e psicossoma, emprega notadamente o último recurso, o ataque terapêutico à derradeira cidadela da consciência  ̶  o mentalsoma  ̶ , neste nosso patamar evolutivo, em busca da remissão definitiva de seus males.

A Projecioterapia é recurso de tratamento apenas? Ou também pode servir como profilaxia?
A projeção consciente, embora não promovendo curas miraculosas, por si mesma já constitui um processo profilático inavaliável, prevenindo inúmeras afecções e perturbações dos sistemas psicofísicos dos seres humanos, especialmente quando se propugna pela implantação efetiva da condição de maturidade extrafísica na vida consciencial do projetor(a) e de todos os seres em geral.

De que modo pode se aplicar a Projecioterapia?
Há técnicas básicas para se aplicar a terapêutica projetiva, por exemplo, através de 3 providências:
1. Auto-suficiencia. O projetor(a) pode produzir a projeção consciente por si mesmo: auto-hipnose, auto-sugestão ou auto indução.
2. Amparador. O projetor(a) pode valer-se da assitência de um amparador(a): projeção consciente assistida.
3. Hipnotizador. O projetor(a) pode recorrer ao concurso de um hipnotizador(a) de confiança: hetero-hipnose.

Como podem ser as curas pela Projecioterapia?
Através da Projecioterapia podem ser alcançadas inúmeras providências curativas, por exemplo, estas 8 probabilidades terapêuticas:
1. Energias. Absorção e exteriorização de energias cósmicas ou as energias absorvidas extrafisicamente.
2. Campos. Formação ou instalação de campos de energia consciencial profiláticos ou terapêuticos.
3. Holomemória. Investigações acuradas nos arquivos da memória integral ou holomemória das consciências.
4. Projeções. Projeções da consciência lúcida no espaço e no tempo, com resultados positivos incalculáveis.
5. Entrevistas. Rapport positivo com consciexes, personalidades extrafísicas, seres intrafísicos vígeis ou consciências intrafísicas projetadas através de entrevistas diretas ou presenciais.
6. Tranfusões. Transfusões energéticas no holochacra e no psicossoma de seres intrafísicos e consciexes carentes ou energívoras.
7. Psicossoma. Alterações positivas instantâneas no psicossoma de uma conscin dessomada.
8. Holossoma. Análise, qual um todo, do holossoma de enfermo ou enferma.

Quais os problemas podem ser tratados pela Projecioterapia?
Inúmeros distúrbios, síndromes ou enfermidades podem ser tratados e mesmo autocurados pela terapia projetiva, por exemplo, estes 8:
1. Casos patológicos orgânicos consequêntes ou desencadeados por distúrbios próprios da parapatologia do holochacra e do psicossoma.
2. Descompensações e bloqueios energéticos conscienciais em geral.
3. Estigmas egocármicos.
4. Assédios interconscienciais em geral.
5. Parapsicoses pós-dessomáticas.
6. Parasitismos ou possessões energéticas interconscienciais.
7. Psicoses em geral.
8. Síndromes de parapsiquismo reprimido.

Como é chamado o assistente que atua na Projecioterapia?
O ser intrafísico projetado que procura exercer a terapêutica projetiva recebe o nome de projetor-terapeuta.

Quais as recomendações para quem quer ser Projecioterapeuta?
Na aplicação direta dessa energia terapêutica, a consciência projetada do projetor(a)-terapeuta há de estar preparada com boa intenção, bastante lucidez a respeito do que faz, inclusive cônscia dos órgãos afetados do(a) paciente e das áreas orgânicas em relação com os chacras básicos, especialmente se estiver procedendo à terapêutica projetiva sozinho.

Quais intercorrências podem surgir durante a Projecioterapia?
Nos casos de interferências diretas de personalidades extrafísicas intrusas ou assédios de consciexes, o projetor(a)-esclarecedor, projetado através do psicossoma, promove a confrontação direta (acareação extrafísica) com as consciexes atuantes em um serviço de desassédio extrafísico direto ou presencial.
Junto com o paciente são também projetados, através do psicossoma, sensitivos que assistem ao atendimento extrafísico, dinamizando o processo terapêutico grupal. Em geral, nesses casos, o(a)  paciente nada vê, sente ou registra quanto aos processos terapêuticos, mas melhora, notadamente nos casos de assédios interconscienciais.

Dispensa-se as terapias convencionais quando se usa a Projecioterapia?
A terapêutica projetiva, embora constituindo marcante evolução e ampliação das áreas terapêuticas, deve ser aplicada prudentemente, seja isolada, empregando-se tão somente os recursos da potencialidade anímica da conscin, ou conjugada com o parapsquismo, mas sempre por medida coadjuvante, terapia alternativa ou valioso complemento da prática médica ortodoxa convencional, indispensável em qualquer caso, sem esquecer a Acupuntura e a Homeopatia.

Fonte: VIEIRA, W. Projeciologia panôrama das experiências da consciência fora do corpo humano. 10.ed. Foz do Iguaçu: Editares, 2009. 488 p.