O que é amor?
É uma forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais. Uma afeição baseada em admiração, benevolência ou interesses comuns.
Poderia comentar sobre o amor romântico?
O amor romântico é vínculo passional caracterizado por 4 uniões – consciencial (mentalsoma), emocional (psicossoma), energético (holochacra), e sexual (soma ou sexossoma) -, entre 2 conscins, que reflete mutuamente o profundo respeito pelo valor evolutivo uma da outra. Amor e sexo incluem-se mutuamente.
Quais as diferenças entre o amor romântico e aventura emocional?
Eis 18 diferenças entre o amor romântico e a aventura emocional:
Amor romântico Aventura emocional
O respeito prioritário pelo valor do outro (a), uma consciência.
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Outra mera união sexual muito mais doentia do que sadia.
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Vínculo consciencial-sexual com raízes pretéritas grupocármicas.
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Vínculo material-animal-emocional efêmero e instintivo.
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Afinidade interconsciencial onipresente, espontânea e profunda.
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Condição afetiva perturbadora, superficial, artificial e forçada.
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A mutualidade dos valores conscienciais atuantes e produtivos.
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A dispersão sem sentido dos interesses de ambos os parceiros.
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A convergência de pontos de vista enriquecedores da auto-evolução.
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A vivência com a diversidade de opiniões inconciliáveis entre si.
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A admiração mútua, manifesta e inescondível, teórica e prática (teática).
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Mais outro parceiro ou parceira sexual transitório apenas.
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Atração mútua muito especial, inconfundível e mais gratificante.
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A mera admiração unilateral quando existente em certos casos.
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Novíssimas sensações profundas, construtivas e plenificantes.
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A repetição de sensações assediadoras, rotineiras e muito antigas.
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Vitória consciencial mutuamente reconhecida na vida útil a dois.
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Novo desapontamento afetivo a dois que se soma a muitos outros.
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A descoberta prioritária do segredo máximo da vida intrafísica.
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Outra falsa esperança que se esvai em um golpe fundo e frustrante.
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Fator evidente de sucesso evolutivo para ambos os amantes.
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Fator de mais um fracasso pessoal, indiscutível, para cada um.
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Realidade vibrante, vitalizante, insubstituível e evolutiva.
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Mais uma ilusão troposférica, efêmera, fragilizadora e depreciativa.
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Crescimento pessoal insdiscutível para ambos os parceiros.
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Mais um desastre afetivo, sexual, pessoal e – o pior – indefensável.
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A dádiva realista de um fato concreto ou realidade mais permanente.
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A pura alienação da fantasia primária, impermanente e frustrante.
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A ocorrência natural da atração omniafetiva, passional, intensa e pura.
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A aberração mórbida de um surto de neurose muito temporário.
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Intenso desafio proposto à conscin em crescimento franco.
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Uma prerrogativa própria tão-só juventude imatura ou instintiva.
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Conjunto seriado de êxtases recíprocos e em crescendo no dia-dia.
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Causa de sofrimento e frustração pessoal, não raro a longo prazo.
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Auto-rejuvenescimento da estrutura da personalidade da conscin.
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O caminho da dessoma, morte biológica, física e inevitável.
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Pode ocorrer fenômenos parapsíquicos com um casal que realmente sente o amor romântico?
Sim, em razão da sua profundidade e ideias afins, intrínsecas ao contexto, o vínculo amoroso ou afetivo gera, afora outros, 13 fenômenos parapsíquicos sadios nas 2 consciências vinculadas:
1. Acoplamento áurico: Gerado pela força vital própria do envolvimento passional intenso, forte atração sexual intercorrente, e sensação mágica da presença física de uma pessoa para outra.
2. Clarividência facial: Desencadeada pela mútua admiração e o respeito ao valor da outra pessoa, que põe a cada qual desejosa de tocar o rosto da outra, dar-lhe toda a ternura, entrar-lhe na intimidade ou em seu próprio ser, e outras ansiedades afetivas.
3. Transfiguração visual: Resultante dos fenômenos holochacrais gerais.
4. Descoincidência vígil: Produzida pelo conjunto dos fenômenos parapsíquicos que se sucedem e se repetem com o passar das experiências intensificadas.
5. Assimilação simpáticas (assim): Feita pela mutualidade de valores, na intimidade emocional entre as 2 conscins e no rejuvenescimento mútuo de ambas as pessoas, consequente às próprias auras orgásticas em seus êxtases.
6. Telepatia espontânea: Comum entre pessoas afins. Quem ama, compreende.
7. Clarividência viajora: Gerada no alívio quanto à distância física, se existente, entre 2 conscins no estado permanente da insaciedade feliz. O amor plenifica o melhor.
8. Repercussão dos casais íntimos: Manifesta nos seres afins que dormem juntos.
9. Pangrafia consciente: Surgida pelo socorro dos amparadores extrafísicos que desejam compor o entrosamento máximo entre 2 consciências reunidas sobre a Terra.
10. Projeção consciencial lúcida: Consequente do anseio natural pela interfusão holossomática, subjacente em ambas as consciências afins.
11. Projeção retrocognitiva: Vinda como efeito da energia holossomática intensa e estimulante para o mentalsoma, a memória integral, e que patrocina o afluxo insoptável de experiências ou outras existências humanas vividas em íntima comunhão, também em outros somas, locais, condições e contemporaneidades intrafísicas.
12. Interfusão holossomática: Fenômeno máximo do amor romântico interdimensional, único capaz de coroar a união real e profunda do romance, na vida cotidiana e na vida extrafísica lúcida, às consciências imantadas pelo amor criativo e libertador que objetiva a evolução contínua.
Quais os sinais identificam o amor consciencial puro numa dupla evolutiva?
Através de 15 sinais insofismáveis, a médio e longo prazo:
1. Fascina-se pela visão da pessoa, embevecido de admiração?
2. Inclina-se pela pessoa com um sentimento inefável de bem estar?
3. Tem o anseio de ficar só, em silêncio e sem quaisquer reclamações, no ambiente pessoal até o outro dia, quando sabe que a pessoa retornará ali, em função das ECs alimentadoras dela, aí existentes, percebidas e usufruídas por você?
4. Devora o ser-alvo com os olhos cheios das melhores lágrimas de alegria, no máximo da euforia possível, em toda a sua existência intrafísica?
5. Suas expectativas positivas estão exacerbadas para melhor?
6. Passa por ímpetos, difíceis de conter, de envolvimento físico e ternura contínua com a presença e a proximidade dessa pessoa?
7. Você vive no último céu, com o megaparaíso na Terra e, se pudesse, faria as pedras chorarem de emoção?
8. Está de espírito desafogado, em um supremo estado de excitação, plenitude e bem-aventurança, em um nível que jamais sonhara antes?
9. Você sente como se o ar, a atmosfera e a luz do ambiente mudassem para melhor com a simples presença dessa pessoa?
10. Contempla tudo cor-de-rosa, vivendo no mundo encantado da primener, desejando gritar de alegria para todos os seres vivos e a tudo contagiar?
11. Acordou a própria sensibilidade, que estava adormecida e não sabia tocado nos pontos nevrálgicos da sua personalidade afetiva?
12. Sente bem de alguém, com todos os enternecimentos do mundo?
13. Percebe sincronicidades a respeito da pessoa, e até quanto ao nome dela, que se intensifica de maneira envolvente, por toda parte, em torno de você?
14. Comove-se, com ternura, até o fundo de si, assoberbado pelas emoções mais felizes e mais sadias que não se lembra de ter sentido antes?
15. Ocorre uma valorização irrepremível, inédita e inesperada, dos objetos e seres do ambiente onde a pessoa esteve até há poucos instantes?
Qual é a dosagem ideal de amor que devemos ter para com as pessoas?
Pela Conscienciologia, o ideal é alimentar um grau de amor ou afeto universalista, dedicado a todos os seres, conscins e consciexes: humanidade (Socin), para-humanidade (Sociex) e natureza. Deste modo, cada qual de nós chegará à maxifraternidade e à omnicooperação com o Cosmos.
Como aferir o grau de afeto universalista que dedicamos as outras consciências?
É preciso examinar, com autocrítica, a natureza e a grandeza do seu afeto individual máximo, entre todas as afeições que consagra aos seres em geral.
De quem você gosta, realmente mais? Quem é esse ser? Que sentimento é esse? Sexual? Conjugal? Maternal? Paternal? Fraternal? Ou qual? Qual é, de fato, a grandeza dessa afeição em uma escala de 1 a 10?Pergunte, se puder, a esse objeto vivo do seu amor, como ele classifica o seu afeto por ele, entre estes 10 graus de grandeza. Você terá dissecado a sua exata capacidade de amar e o nível real do seu afeto máximo.
Depois, estenda tudo o que for melhor desse afeto a todos os seres, objetivando a maxifraternidade cosmoética e a omnicooperação vivenciada.
Referência bibliográfica: 700 Experimentos daConscienciologia pag. 365, 367, 368, 370.
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