O que é Consciex?
A consciex é a consciência extrafísica, o paracidadão, ou a paracidadã da Sociedade Extrafísica (Sociex).
Sinonímia. Consciência extrafísica; conscin dessomada.
O que é conscin?
Conscin (consci + in) – Consciência intrafísica; a personalidade humana; o cidadão ou cidadã da Socin. Sinônimo envilecido pelo uso: encarnado.
A consciex pode ser conscin?
A consciex pode ser temporariamente, de quando em quando, a consciência intrafísica, ou conscin: na condição de mulher, utilizando o ginossoma, ou de homem usando o androssoma.
Eu posso relembrar quem eu fui no passado como conscin?
Através das retrocognições podemos ter acesso a estas informações, porém é relevante não se tentar apenas identificar a si mesmo na condição de personalidade no passado, reação humana, instintiva e natural – conduta-padrão –, mas também a própria personalidade na condição de consciex intermissiva – conduta-exceção. A abordagem apenas humana do passado exclui ou descarta, de modo negativo, a cosmovisão da realidade mais avançada e ampla da própria consciência autopesquisada.
Quais são os perfis das conscins?
Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem lógica, 4 perfis de conscins merecedoras de cotejos específicos:
1. Conscin acadêmica convencional: a douta ignorância; o pensamento autodelimitado pelas regras acadêmicas; a criticidade seletiva; a heteropesquisa sem autopesquisa; a vaidade intelectual; a autossubjugação ao trinômio poder-prestígio-posição; o paradoxo do dogma científico convencional negando as evidências da multiexistencialidade; o paradoxo da racionalidade científica convivendo com as crenças infantis no cientista beato.
2. Conscin convencional (propriamente dita): a hiperadaptação ao status quo; o pensamento formatado; o acriticismo; a autossubmissão ao senso comum; o conformismo interiorota; a defesa do trinômio tradição-família-propriedade; o paradoxo da conscin linvre abdicar do direito ao livre pensar.
3. Conscin transgressora convencional: a marginalidade; o underground; o rechaço desarrazoado ao status quo; o hipercriticismo; a excentricidade vã; a necessidade antifraterna de escandalizar; a alienação social ao binômio tribos-guetos; o paradoxo aparência moderníssima––essência conservadoríssima.
4. Conscin transgressora (propriamente dita): a teática tarística; a autorreeducação pensênica; a Descrenciologia; a autopesquisa embasando as heteropesquisas; a interassistencialidade cosmoética vivida; o binômio contrafluxo social–fluxo cósmico; o paradoxo da revolução silenciosa, pacífica, gradual e eletiva objetivando o fortalecimento do poder consciencial de todos. A verdadeira transgressão é intraconsciencial, quando a consciência exercita o direito ao livre pensar, sem intrusões e repressões, aprimorando-se para discernir com inteira forma racional e cosmoética sobre as realidades circundantes.
Como se manifesta a conscin e a consciex?
A conscin se manifesta por intermédio dos sentidos do corpo humano ou soma: visão, audição, tato, olfação, gustação e outros. Além dos sentidos, a conscin dispõe das faculdades mentais ou atributos mentaissomáticos, muitos, até o momento, ainda desconhecidos pelos seres humanos. As consciexes empregam predominantemente estes atributos.
Como funcionam estes atributos conscienciais e qual a sua origem?
O atributos conscienciais apresentam-se diferenciados entre si, ao modo de seletividade ou especialização, cuja parafisiologia ainda permanece obscura às pesquisas da atualidade em relação à natureza, gênese, desenvolvimento, função e múltiplas implicações evolutivas. A sofisticação dos atributos conscienciais está entre as maiores complexidades dos Cosmos, tanto em relação às conscins, quanto às consciexes.
Contudo, os fatos físicos e extrafísicos evidenciam os atributos conscienciais apresentando hierarquia interativa e culminando na capacidade de gerar outros atributos, mais complexos e evoluídos, passando a integrar naturalmente o desenvolvimento do microuniverso da consciência e manifestações respectivas.
Poderia citar alguns destes atributos conscienciais?
Eis, por exemplo, 12 categorias de atributos conscienciais, básicos, discriminados de modo rudimentar, em ordem alfabética:
01. Associação: comparação, bissociação, argumentação, interatividade.
02. Autoconcentração: focalização, atenção fixada, atenção dividida multifocal.
03. Autodiscernimento: apreensão, compreensão, autoconscientização, priorização.
04. Autojuízo: críticidade, autocrítica, heterocrítica, autocoerência.
05. Hiperacuidade: razão, raciocínio, autolucidez, agudez.
06. Holomemória: mnemônica, retenção, retropecção, precognição.
07. Imaginação: abstração, engenhosidade, inventividade, fantasia.
08. Intelecção: inteligência, autoconsciência, elaboração mentalsomática.
09. Paraimaginação: megareflexão, intuição, feeling, energização.
10. Parapsiquismo: taquipsiquismo, paraperceptibilidade, omnipercepção.
11. Pensenização: pensamento, ou racionalização simples, complexa, abrangente.
12. Psicossomaticidade: emoção, sentimento, desejo, afetividade.
Como podemos dominar estes atributos?
Os atributos conscienciais governam a parafisiologia e a fisiologia dos veículos de manifestação da consciex e da conscin (holossoma) através da vontade e da intencionalidade.
Qual o atributo mais empregado pelas consciências e para que serve?
O juízo crítico permite à conscin manter lucidez ou a condição de despertamento da vigília física ordinária. Por outro lado, é atributo dos mais empregados pelas consciexes.
Tal lucidez mantém o nível do autodiscernimento com o qual a conscin e a consciex demontram maior ou menor holomaturidade, por intermédio do autodiscernimento cosmoético, exibindo o grau de vivência da inteligência evolutiva individual, muito além da boa vontade, da boa intenção e do simples bom senso comum.
E no dia-dia que conscins e consciexes exibem mais o autodiscernimento?
Dentre conscins profissionais, supostas, em tese, serem portadores de maior autodiscernimento, incluem-se o psiquiatra, o psicólogo, o filosófo, o cientista convencional criativo e o conscienciólogo.
Já dentre as consciexes de maior autodiscernimento se inserem os Evoluciólogos e os Serenões.
E o que os diferencia?
A diferença entre esses profissionais (conscins), aplicados na melhoria da qualidade de vida do Homem, está no percentual da vivência da inteligência evolutiva.
Na vida humana, as conscins transmitem o gene dos pais para os filhos, e as consciexes tem paragenes?
A essência da Genética, o gene, é transmitido de pessoa para outra. A essência da paragenética, o paragene, não é transmitido de consciência extrafísica para outra.
Quais são as maiores semelhanças e diferenças das consciexes em geral?
As consciexes são semelhantes quanto ao processo de evolução consciencial, mas dessemelhantes quanto aos níveis evolutivos das consciências em geral, quando consideradas indivíduo a indivíduo.
Poderia falar um pouco sobre as relações entre as conscins e consciexes?
Há 2 tipos, relação conscin-consciex inconsciente = a influência extrafísica sobre a consciência humana ignorante da extrafisicalidade multidimensional; relação conscin-consciex autoconsciente = a influência extrafísica sobre a consciência humana lúcida quanto à extrafisicalidade multidimensional.
Como podemos abordar uma consciex para podermos ajuda-la?
A abordagem extrafísica está entre as mais elevadas tarefas as quais nos podemos propor nas assistências interconscienciais, a partir desta dimensão intrafísica para as extrafísicas. A partir da Cosmoeticologia, ninguém tem o direito de incomodar consciexes suspeitas, se não estão fazendo algo anticosmoético, concreto e identificado contra alguém. Eis a regra básica na assistência interconsciencial física-extrafísica: a conscin projetada com lucidez deve se sentir perante as consciências necessitadas encontradas nas tarefas assistenciais extrafísicas, como se fosse pai ou mãe, irmão ou irmã, assistente social, médico ou médica, enfermeiro ou enfermeira, professor ou professora, colega ou igual, a fim de aprofundar o rapport e ajudar empática e efetivamente aos enfermos extrafísicos e assediadores comuns. Há 3 bases na abordagem à consciex: reconhecer o ambiente multidimensional; fazer observações cuidadosas; e estabelecer o planejamento técnico adequado.
Poderia falar sobre as evitações nestas abordagens?
A abordagem extrafísica não atua bem em 6 condições: no ambientex com aglomeração de consciexes ou multidões extrafísicas; no logradouro extrafísico muito congestionado por alguma reunião ou comemoração; no distrito no qual haja perigo para outras conscins; no lugar frequentado por elementos capazes de auxiliar doentiamente o assediador; no ambiente extrafísico sobreposto à casa de espetáculos intrafísicos; no local extrafísico onde atuam desvantagens operacionais em relação a consciexes doentes.
Como podemos classificar as abordagens extrafísicas?
A abordagem extrafísica pode ser racionalmente classificada em duas categorias básicas:
1. Cosmoética. A abordagem cosmoética, quando feita na dimensão extrafísica, por qualquer destas 3 categorias evolutivas de consciências: pré-serenão amigo, amparador ou evoluciólogo.
2. Anticosmoética. A abordagem anticosmoética, quando desenvolvida em dimensões paratroposféricas ou adstritas à Baratrosfera, por qualquer destas 4 categorias evolutivas de consciexes energívoras: guia extrafísico amaurótico, assediador ou intrusor extrafísico, satélite de assediador, ou possessor interconsciencial.
Quais as variáveis podem ocorrer nestas abordagens extrafísicas?
Cada abordagem extrafísica em ambas as categorias, podem ser com múltiplas variáveis, por exemplo, estas 6, dispostas na ordem alfabética:
1. Técnica: sutil ou explícita.
2. Psicossomática: tranquila ou marcante (traumática).
3. Duração: instantânea (flash extrafísico) ou demorada.
4. Testemunhas: com a presença da consciência-alvo ou, além dela, de várias outras (reunião extrafísica).
5. Encontro: iniciativa da conscin ou encontro patrocinado pela própria consciex ou por
amparador (aparição extrafísica).
6. Local: extrafísico, correspondente ao próprio quarto de dormir do projetor ou em comunidade extrafísica, propriamente dita.
Bibliografia: HomoSapiens Reurbanisatus pag. 183,184.
92, 5301, 6135.
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