A Sexossomática é a especialidade da Conscienciologia que estuda o soma nomeadamente quanto ao sexo, ou ao sexossoma, e as suas relações com a consciência humana (conscin), seja o homem ou a mulher. É um subcampo científico da Somática.
Como a Conscienciologia vê o ato sexual?
Igual à respiração, à fome e à sede, o sexo é uma necessidade indescartável no microuniverso da consciência intrafísica. Para a Conscienciologia, o ato sexual não é sujo, nem sórdido, nem proibido, nem doloroso, nem desagradável e nem doentio. É simplesmente uma dádiva da Biologia Humana.
Poderia falar algo a respeito da carência sexual?
Ninguém consegue viver bem sem respirar, alimentar-se, repousar o soma, atendendo a Biologia humana. O mesmo ocorre com o sexo. O carente sexual será sempre um doente, homem ou mulher, pois não atende as funções biológicas naturais. O orgasmo só pela imaginação traz carências, evocações espúrias e obcecações doentias. A carência sexual mata as criatividades parapsíquicas. Sem uma sexualidade satisfeita e madura, é quase impraticável manter o desempenho consciencial, em alto nível, através do mentalsoma.
Porque a carência sexual interfere no desempenho do mentalsoma?
Para o homem (ou a mulher) manter liberado o coronochacra, precisa satisfazer, em primeiro lugar, às exigências de seu sexo, ou seja: saciar o seu sexochacra regularmente, igual sacia a sede, o apetite, o sono, e demais carências biológicas. Na produção de trabalhos intelectuais, diários, décadas a fio, a conscin precisa viver atendendo às suas energias sexochacrais ou básicas, radicais. As exigências de alívio contra a tensão são sempre ainda maiores quando os trabalhos intelectuais apresentam fundamentos ou conteúdos parapsíquicos. Este, por si mesmos, precisam de ECs defensivas, intensas, o tempo todo, sob pressão das relações multidimensionais sadias e doentias da conscin.
Qual a média ideal para a pratica do sexo?
Toda personalidade humana, parapsiquicamente desenvolvida, no exercício de seus talentos ou superdotações parapsíquicas em alto nível, tem, por isso, como conseqüência da manutenção do seu rendimento consciencial, uma hipersexualidade ativa, intensa e permanente. Não será extraordinário se a média das atividades sexuais dessa pessoa apresentarem o mínimo de 1 intercurso sexual diário (1 vez por dia), o ano todo. Essa performance sexual independe de seu sexo (homem ou mulher) ou da sua idade física. Somente uma performance sexual, a partir deste nível sem carência, é capaz de manter o equilíbrio desejável de sua maturidade holochacral, sem assédios e interferências energéticas, conscienciais, extrafísicas e doentias. A atividade sexual, a saciedade sexochacral vacina a pessoa contra carências emocionais e afetivas cronicificadas (sexochacra e cardiochacra).
Quais as razões determinantes para a prática do sexo diário?
Eis 11 razões para a prática do sexo diário:
01. O sexo é um aliviador de estresses e tensões que traz a pacificação íntima.
02. O controle dos nossos desejos é uma capacidade gerada a partir do mentalsoma.
03. O sexo pode ser valiosa motivação para própria vida; não deve ser a única.
04. Um nível mínimo de relações sexuais mantém o rendimento pessoal baixo.
05. A alta produção sexual aumenta o desempenho e a produção geral da conscin.
06. A prática do sexo diário é prescrição indicada para o desenvolvimento das ECs.
07. O sexo diário atende ao nível sadio do instinto básico do macho ou da fêmea.
08. Pelas estatísticas, no máximo 10% da população em geral pratica o sexo diário.
09. O sexo diário mantém as ECs redobradas e a conscin muito mais criativa.
10. O sexo diário cura a compulsão sexual do amante insaciável e da ninfomaníaca.
11. O prática do sexo uma vez por dia evita de se pensar em sexo o resto do dia.
Quais as indicações você poderia dar em relação a prática do sexo diário?
Eis 12 indicações sadias para o exercício diário do sexo:
01. A desinibição explícita e o diálogo aberto trazem a sexualidade madura para o casal íntimo que se ama, independentemente das idades físicas ou das plásticas dos somas.
02. Até implantar o exercício diário do sexo, cada parceiro deve instalar o EV profilático antes e depois de cada sessão sexual, a fim de manter energética e cosmoeticamente blindado o seu ninho de amor, ou a alcova. Toda carência sexual é melhor ser evitada a fim de minimizar os assédios conscienciais doentios intra e extrafísicos.
03. A mulher chega ao sexo através do amor, do carinho e da atenção por parte do homem. O homem chega ao amor através do sexo. Ele exige tempo de recuperação orgânica para o ato sexual consecutivo. O exercício regular dos seus órgãos sexuais mantém as suas funções ativas e sadias. O órgão sexual real está na mente (entre as orelhas).
04. Tanto a mulher quanto o homem têm de ser ativos e passivos nas relações sexuais, conhecendo em detalhes os ginochacras, os androchacras, e zonas erógenas mútuas.
05. Vale mais variar o horário sexual do que fixá-lo de maneira rígida ou rotineira.
06. Diariamente devem ser criados o clima afetivo e a ocasião melhor para o sexo.
07. Entre 4 paredes vigora a democracia da alcova: tudo é permitido sob as normas da higiene física e mental. Nada é tara desde que apreciado a dois pelo casal íntimo.
08. Filmes e revistas do próprio casal, travesseiros, instrumentos e outros aditivos sexuais estimulam o casal à pratica sadia do sexo diário.
09. As masturbações mútuas e a variação de contraceptivos ajudam a mulher a evitar a gravidez.
10. A higiene imediata, antes e após cada sessão sexual se impõe para ambos os parceiros, sem exceção quanto ao tempo, local ou condições ambientais.
11. São inimigos do sexo maduro: DSTs; disenteria; cansaço físico; drogas; nojos; sujeiras; promiscuidades; chantagens emocionais; ciumeiras; e inseguranças.
12. A variação de ambiente e posições predispõe a reciclagem sexual contínua.
Quais são os obstáculos para a prática do sexo?
Eis 30 obstáculos que podem impedir você, experimentador(a) de desenvolver uma sessão sexual satisfatória com o seu parceiro ou parceira:
01. Acidente de percurso de natureza parapsíquica com 1 ou 2 amantes.
02. Ausência energética manifesta de um dos amantes: o soma sem o holochacra.
03. Ausência, ou até mesmo a presença, de preservativo ou camisinha.
04. Chuva calamitosa capaz de criar alterações nos esquemas sociais do dia.
05. Condição de ejaculação precoce, é óbvio, certos casos, do homem.
06. Condição de ressaca sexual de um ou ambos os amantes.
07. Contratempo ou incidente social surpreendente que envolva um parceiro.
08. Descompasso de um dos amantes com o horário (tempo ou o relógio).
09. Desconexão entre os níveis de excitabilidade sexual dos amantes.
10. Disenteria desgastante, notadamente do homem.
11. Doença sexual de um dos amantes, inclusive a vaginite comum da mulher.
12. Estado de cansaço físico estressante (astenia ou estafa) de um parceiro.
13. Estado fisiológico da gestação humana, em certos casos da mulher.
14. Estado pessoal de assédio extrafísico, patológico, de um parceiro.
15. Excessiva saciedade sexual ou período efêmero de esgotamento sexual.
16. Falta de alcova blindada energeticamente para a sessão do casal íntimo.
17. Hóspede acolhido na casa ou no apartamento do casal íntimo.
18. Impotência (homem) ou a frigidez (mulher) temporárias (desinteresse sexual).
19. Imprevisto no trânsito congestionado da localidade ou mesmo do bairro.
20. Ingestão em excesso de bebidas alcoólicas por um ou ambos os parceiros.
21. Ocupação extra ou trabalho profissional exaustivo de um parceiro.
22. Período fisiológico da menopausa, é óbvio, em certos casos, da mulher.
23. Período fisiológico da menstruação, é óbvio, em certos casos da mulher.
24. Presença indescartável de crianças, filhos ou netos no ambiente do casal íntimo.
25. Rusga, ou desentendimento momentêneo, mas desgastante, do casal íntimo.
26. Simples minidoença, por exemplo, o resfriado comum de um parceiro.
27. Telefonema inesperado e preocupante para um ou ambos os parceiros.
28. Uso de medicamento antitesão ou corta-tesão por parte de um parceiro.
29. Viagem profissional imperiosa e súbita de um parceiro que se ausenta.
30. Visita inesperada na casa ou no apartamento do casal íntimo.
Poderia fazer um confronto entre os aspectos positivos e negativos da sexualidade?
Eis 30 confrontos das vivências a favor e contra a maturidade do seu sexo:
Vivências Pró-sexuais Vivências Anti-sexuais
Abertismos e liberações íntimas
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Autoproibições e falsos moralismos
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Assimilações químicas positivas
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Nojo químico quanto ao parceiro(a)
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Autoconsciência sexual cosmoética
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Insinceridades e autoculpas mudas
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Autodisciplina afetivo-sexual
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Libertinagens e promiscuidades
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Autodomínio das bioenergias sadias
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Ignorância quanto às bioenergias
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Autodomínio emocional razoável
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Inseguranças, ciúmes e recalques
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Competência sexual plena e ativa
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Castidade e incompetência sexual
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Condição desassediadora permanente
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Auto-obcecações e heterosugestões
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Conhecimento mínimo da Sexologia
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Desconhecimento crasso da Sexologia
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Desinibições pessoais, extroversão
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Inibições várias e falta de diálogos
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Domínio da contração / expansão
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Inexperiência na contração / expansão
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EC sexochacral pessoal dominada
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EC sexochacral dominadora da vontade
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Emprego sadio do sexossoma ativo
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Prole, aborto e rotinas antiquadas
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Estudo: ginochacras / androchacras
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Sublimações místicas da sexualidade
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Exercícios físicos pró-sexualidade
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Vida sedentária: soma sem turgor
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Gueixismos feminino e masculino
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Virgindades e semivirgindades
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Higiene física e mental, modernas
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Poluições orgânicas e conscienciais
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Holopensene sexual euforizante
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Holopensene sexual pessoal depressivo
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Identificação com o próprio sexo
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Não-identificação consigo mesmo
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Liberdade máxima entre 4 paredes
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Sujeição às repressões mesológicas
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Orgasmos avançados altruísticos
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Orgasmos primários egocêntricos
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Plenitude afetivo-sexual lúcida
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Carência afetivo-sexuais crônicas
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Reciclagens sexuais periódicas
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Cansaço, tédio ressacas sexuais
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Saúde física e mental da pessoa
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Doença física ou mental da pessoa
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Seduções sexochacrais cosmoéticas
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Seduções sexochacrais inconscientes
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Sexo ativo com as gônadas maduras
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Sexo inativo: hipotrofia dos órgãos
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Sexo: dádiva biológica, esporte-mor
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Sexo antidesportivo e corta-tesão
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Sexologia exotérica: técnica sexual
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Sexo subumano: nenhuma técnica útil
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Sexualidade avançada e madura
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Sexualidade repressiva e imatura
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Tesão tranquilo: objeto acessível
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Tesão deslocado: objeto inabordável
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O que é o casal incompleto?
O casal incompleto é o par de homem e mulher não chegando a formar a condição do casal íntimo, ou seja, não praticando o ato sexual completo e, contudo, mantendo fortes laços afetivos e amizade sincera.
Poderia dar algum exemplo de casal incompleto?
Minicasal incompleto = a dupla do homem e da mulher, colegas de trabalho profissional há 6 meses; megacasal incompleto = a dupla do homem e da mulher, amigos, com vida social intensa e entrelaçada há duas décadas.
Como se classificam os casais?
Sob a ótica da Parassociologia, quanto à profundidade da relação interconsciencial, os casais podem ser racionalmente classificados em duas categorias básicas:
1. Incompleto. O casal movimentando mutuamente até somente 50% das energias yin / yang; alcançando a uni ou bipaixão apenas visual, com jogos de amor assexuado; o sexo inativo e, não raro, carente, da excitabilidade deslocada unilateral ou mútua; a paixão reprimida ou mal resolvida; os platonismos e suspiros; as autonomias sexochacrais; os afetos prêt-a-porter; a castidade seletiva lúcida.
2. Íntimo. O casal movimentando mutuamente até 100% das energias yin / yang; alcançando o uni, o bi ou os multiorgasmos conjuntos; as gestações humanas vulgares; a condição da amizade colorida ativa; a condição das completudes poro-a-poro nos relacionamentos; o companheirismo e o consenso a 2; os compromissos formais; as interdependências máximas; os afeto indoors na alcova energeticamente blindada; o estado do amor romântico puro.
Como se classifica o casal incompleto?
A condição do casal incompleto pode ser classificada, na abordagem inicial, em 2 tipos:
1. Unilateral. A condição do casal incompleto unilateral se instala quando há cobiça
e o desejo sexochacral manifestos, ou seja, a condição da hiperexcitabilidade evidente do homem ou da mulher, pelo outro, chegando até a deitar charme ou se insinuar claramente, como e quando pode, ante a outra pessoa.
A condição do casal incompleto do tipo 1, unilateral, frequentemente mantém relação conflituosa terminando com a ruptura e afastamento intencional por parte da conscin não interessada, não alimentando a reciprocidade interchacral, perseguida pela outra parte, insinuante e cobiçosa, não raro, claramente intrusiva.
A condição do casal incompleto do tipo unilateral, pode ainda levar à exploração afetiva, em geral temporária, por parte da conscin cobiçada sobre a outra, vulnerável nos sentimentos ou na condição afetivo-sexual não-resolvida.
A condição do casal incompleto, unilateral, espoliativa, é muito mais comum com a exploração desenvolvida por parte da mulher sobre o homem cobiçoso.
2. Bilateral. A condição do casal incompleto bilateral se instala quando há a cobiça e o desejo sexochacral manifestos, ou a condição da hiperexcitabilidade evidente do homem e da mulher, mutuamente, sem, contudo, ocorrer a consumação da relação sexual entre ambos.
A condição do casal incompleto do tipo 2, bilateral, frequentemente pode chegar à relação temporária de perseguição gato e rato (Tom e Jerry), em geral, devido tão somente às circunstâncias adversas, acabando por se acomodar, com a perda do interesse recíproco, pois não houve a consumação da relação sexual no devido tempo, ou no período de pique do interesse afetivo ou sexochacral mútuo.
Na condição do casal incompleto bilateral é comum acontecer orgasmos por parte do componente mais excitado, alívio afetivo-sexual do tipo masturbação, podendo ocorrer – em geral com muita dissimulação – em determinadas circunstâncias sociais propícias a tal tipo de manifestação, por exemplo: danças (lambada e outras).
A condição do casal incompleto, no caso bilateral, chega a criar problemas de desvios na execução das proéxis dos parceiros pela intrusão de elementos espúrios e indesejáveis no clima de entendimento recíproco, indispensável ao cumprimento efetivo das tarefas proexológicas em conjunto, planificadas anteriormente no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.
No universo da Evoluciologia, em certas circunstâncias cosmoéticas favoráveis, o casal incompleto pode vir a formar a dupla evolutiva bem-sucedida. Tudo dependendo das injunções sociais e profissionais da vida intrafísica.
Como a Conscienciologia vê a Promiscuidade?
Cada consciência humana tem 1 só corpo humano e 1 só órgão sexual, enfatizando a monogamia. Todo monopólio, até mesmo sexual, é egoísta e antinatural. A unicidade da união sexual é saúde; a promiscuidade sexual é doença.
À vista da liberdade afetiva, sexual e social no Ocidente, torna-se impraticável a relação duradoura da dupla sem fidelidade explícita e recíproca, assentada, se possível, em uma condição de monogamia buscada com transparência.
A melhor relação sexual é aquela feita com parceiro (ou parceira) fixo. A promiscuidade traz a patologia sexual – ou a doença sexualmente transmissível – nesta época da epidemia mortífera da Aids e do herpes genital e bucal sem cura.
A masturbação como é vista pela Conscienciologia?
A masturbação é egoísta, não sendo a opção ideal. É conduta-exceção e não conduta-padrão. O prazer compartilhado, não egoísta, é o melhor ou o ideal. O orgasmo conjunto, simultâneo, é o melhor do que o orgasmo solitário da masturbação masculina ou feminina. O melhor prazer é o conjunto, de alta qualidade, e não o promíscuo.
Referência Bibliográfica: 700 Experimentos da Conscienciologia pag. 234, 237, 238, 239, 254, 255.
Enciclopédia da Conscienciologia pag. 1762.