domingo, 29 de janeiro de 2012

Sexossomática

O que é Sexossomática?
A Sexossomática é a especialidade da Conscienciologia que estuda o soma nomeadamente quanto ao sexo, ou ao sexossoma, e as suas relações com a consciência humana (conscin), seja o homem ou a mulher. É um subcampo científico da Somática.

Como a Conscienciologia vê o ato sexual?
Igual à respiração, à fome e à sede, o sexo é uma necessidade indescartável no microuniverso da consciência intrafísica. Para a Conscienciologia, o ato sexual não é sujo, nem sórdido, nem proibido, nem doloroso, nem desagradável e nem doentio. É simplesmente uma dádiva da Biologia Humana.

Poderia falar algo a respeito da carência sexual?
Ninguém consegue viver bem sem respirar, alimentar-se, repousar o soma, atendendo a Biologia humana. O mesmo ocorre com o sexo. O carente sexual será sempre um doente, homem ou mulher, pois não atende as funções biológicas naturais. O orgasmo só pela imaginação traz carências, evocações espúrias e obcecações doentias. A carência sexual mata as criatividades parapsíquicas. Sem uma sexualidade satisfeita e madura, é quase impraticável manter o desempenho consciencial, em alto nível, através do mentalsoma.

Porque a carência sexual interfere no desempenho do mentalsoma?
Para o homem (ou a mulher) manter liberado o coronochacra, precisa satisfazer, em primeiro lugar, às exigências de seu sexo, ou seja: saciar o seu sexochacra regularmente, igual sacia a sede, o apetite, o sono, e demais carências biológicas. Na produção de trabalhos intelectuais, diários, décadas a fio, a conscin precisa viver atendendo às suas energias sexochacrais ou básicas, radicais. As exigências de alívio contra a tensão são sempre ainda maiores quando os trabalhos intelectuais apresentam fundamentos ou conteúdos parapsíquicos. Este, por si mesmos, precisam de ECs defensivas, intensas, o tempo todo, sob pressão das relações multidimensionais sadias e doentias da conscin.

Qual a média ideal para a pratica do sexo?
Toda personalidade humana, parapsiquicamente desenvolvida, no exercício de seus talentos ou superdotações parapsíquicas em alto nível, tem, por isso, como conseqüência da manutenção do seu rendimento consciencial, uma hipersexualidade ativa, intensa e permanente. Não será extraordinário se a média das atividades sexuais dessa pessoa apresentarem o mínimo de 1 intercurso sexual diário (1 vez por dia), o ano todo. Essa performance sexual independe de seu sexo (homem ou mulher) ou da sua idade física. Somente uma performance sexual, a partir deste nível sem carência, é capaz  de manter o equilíbrio desejável de sua maturidade holochacral, sem assédios e interferências energéticas, conscienciais, extrafísicas e doentias. A atividade sexual, a saciedade sexochacral vacina a pessoa contra carências emocionais e afetivas cronicificadas (sexochacra e cardiochacra).

Quais as razões determinantes para a prática do sexo diário?
Eis 11 razões para a prática do sexo diário:
01.  O sexo é um aliviador de estresses e tensões que traz a pacificação íntima.
02.  O controle dos nossos desejos é uma capacidade gerada a partir do mentalsoma.
03.  O sexo pode ser valiosa motivação para própria vida; não deve ser a única.
04.  Um nível mínimo de relações sexuais mantém o rendimento pessoal baixo.
05.  A alta produção sexual aumenta o desempenho e a produção geral da conscin.
06.  A prática do sexo diário é prescrição indicada para o desenvolvimento das ECs.
07.  O sexo diário atende ao nível sadio do instinto básico do macho ou da fêmea.
08.  Pelas estatísticas, no máximo 10% da população em geral pratica o sexo diário.
09.  O sexo diário mantém as ECs redobradas e a conscin muito mais criativa.
10.  O sexo diário cura a compulsão sexual do amante insaciável e da ninfomaníaca.
11.  O prática do sexo uma vez por dia evita de se pensar em sexo o resto do dia.

Quais as indicações você poderia dar em relação a prática do sexo diário?
Eis 12 indicações sadias para o exercício diário do sexo:
01.  A desinibição explícita e o diálogo aberto trazem a sexualidade madura para o casal íntimo que se ama, independentemente das idades físicas ou das plásticas dos somas.
02.  Até implantar o exercício diário do sexo, cada parceiro deve instalar o EV profilático antes e depois de cada sessão sexual, a fim de manter energética e cosmoeticamente blindado o seu ninho de amor, ou a alcova. Toda carência sexual é melhor ser evitada a fim de minimizar os assédios conscienciais doentios intra e extrafísicos.
03.  A mulher chega ao sexo através do amor, do carinho e da atenção por parte do homem. O homem chega ao amor através do sexo. Ele exige tempo de recuperação orgânica para o ato sexual consecutivo. O exercício regular dos seus órgãos sexuais mantém as suas funções ativas e sadias. O órgão sexual real está na mente (entre as orelhas).
04.  Tanto a mulher quanto o homem têm de ser ativos e passivos nas relações sexuais, conhecendo em detalhes os ginochacras, os androchacras, e zonas erógenas mútuas.
05.  Vale mais variar o horário sexual do que fixá-lo de maneira rígida ou rotineira.
06.  Diariamente devem ser criados o clima afetivo e a ocasião melhor para o sexo.
07.  Entre 4 paredes vigora a democracia da alcova: tudo é permitido sob as normas da higiene física e mental. Nada é tara desde que apreciado a dois pelo casal íntimo.
08.  Filmes e revistas do próprio casal, travesseiros, instrumentos e outros aditivos sexuais estimulam o casal à pratica sadia do sexo diário.
09.  As masturbações mútuas e a variação de contraceptivos ajudam a mulher a evitar a gravidez.
10.  A higiene imediata, antes e após cada sessão sexual se impõe para ambos os parceiros, sem exceção quanto ao tempo, local ou condições ambientais.
11.  São inimigos do sexo maduro: DSTs; disenteria; cansaço físico; drogas; nojos; sujeiras; promiscuidades; chantagens emocionais; ciumeiras; e inseguranças.
12.  A variação de ambiente e posições predispõe a reciclagem sexual contínua.

Quais são os obstáculos para a prática do sexo?
Eis 30 obstáculos que podem impedir você, experimentador(a) de desenvolver uma sessão sexual satisfatória com o seu parceiro ou parceira:
01.  Acidente de percurso de natureza parapsíquica com 1 ou 2 amantes.
02.  Ausência energética manifesta de um dos amantes: o soma sem o holochacra.
03.  Ausência, ou até mesmo a presença, de preservativo ou camisinha.
04.  Chuva calamitosa capaz de criar alterações nos esquemas sociais do dia.
05.  Condição de ejaculação precoce, é óbvio, certos casos, do homem.
06.  Condição de ressaca sexual de um ou ambos os amantes.
07.  Contratempo ou incidente social surpreendente que envolva um parceiro.
08.  Descompasso de um dos amantes com o horário (tempo ou o relógio).
09.  Desconexão entre os níveis de excitabilidade sexual dos amantes.
10.  Disenteria desgastante, notadamente do homem.
11.  Doença sexual de um dos amantes, inclusive a vaginite comum da mulher.
12.  Estado de cansaço físico estressante (astenia ou estafa) de um parceiro.
13.  Estado fisiológico da gestação humana, em certos casos da mulher.
14.  Estado pessoal de assédio extrafísico, patológico, de um parceiro.
15.  Excessiva saciedade sexual ou período efêmero de esgotamento sexual.
16.  Falta de alcova blindada energeticamente para a sessão do casal íntimo.
17.  Hóspede acolhido na casa ou no apartamento do casal íntimo.
18.  Impotência (homem) ou a frigidez (mulher) temporárias (desinteresse sexual).
19.  Imprevisto no trânsito congestionado da localidade ou mesmo do bairro.
20.  Ingestão em excesso de bebidas alcoólicas por um ou ambos os parceiros.
21.  Ocupação extra ou trabalho profissional exaustivo de um parceiro.
22.  Período fisiológico da menopausa, é óbvio, em certos casos, da mulher.
23.  Período fisiológico da menstruação, é óbvio, em certos casos da mulher.
24.  Presença indescartável de crianças, filhos ou netos no ambiente do casal íntimo.
25.  Rusga, ou desentendimento momentêneo, mas desgastante, do casal íntimo.
26.  Simples minidoença, por exemplo, o resfriado comum de um parceiro.
27.  Telefonema inesperado e preocupante para um ou ambos os parceiros.
28.  Uso de medicamento antitesão ou corta-tesão por parte de um parceiro.
29.  Viagem profissional imperiosa e súbita de um parceiro que se ausenta.
30.  Visita inesperada na casa ou no apartamento do casal íntimo.

Poderia fazer um confronto entre os aspectos positivos e negativos da sexualidade?
Eis 30 confrontos das vivências a favor e contra a maturidade do seu sexo:

Vivências Pró-sexuais                                    Vivências Anti-sexuais
Abertismos e liberações íntimas
Autoproibições e falsos moralismos
Assimilações químicas positivas
Nojo químico quanto ao parceiro(a)
Autoconsciência sexual cosmoética
Insinceridades e autoculpas mudas
Autodisciplina afetivo-sexual
Libertinagens e promiscuidades
Autodomínio das bioenergias sadias
Ignorância quanto às bioenergias
Autodomínio emocional razoável
Inseguranças, ciúmes e recalques
Competência sexual plena e ativa
Castidade e incompetência sexual
Condição desassediadora permanente
Auto-obcecações e heterosugestões
Conhecimento mínimo da Sexologia
Desconhecimento crasso da Sexologia
Desinibições pessoais, extroversão
Inibições várias e falta de diálogos
Domínio da contração / expansão
Inexperiência na contração / expansão
EC sexochacral pessoal dominada
EC sexochacral dominadora da vontade
Emprego sadio do sexossoma ativo
Prole, aborto e rotinas antiquadas
Estudo: ginochacras / androchacras
Sublimações místicas da sexualidade
Exercícios físicos pró-sexualidade
Vida sedentária: soma sem turgor
Gueixismos feminino e masculino
Virgindades e semivirgindades
Higiene física e mental, modernas
Poluições orgânicas e conscienciais
Holopensene sexual euforizante
Holopensene sexual pessoal depressivo
Identificação com o próprio sexo
Não-identificação consigo mesmo
Liberdade máxima entre 4 paredes
Sujeição às repressões mesológicas
Orgasmos avançados altruísticos
Orgasmos primários egocêntricos
Plenitude afetivo-sexual lúcida
Carência afetivo-sexuais crônicas
Reciclagens sexuais periódicas
Cansaço, tédio ressacas sexuais       
Saúde física e mental da pessoa
Doença física ou mental da pessoa
Seduções sexochacrais cosmoéticas
Seduções sexochacrais inconscientes
Sexo ativo com as gônadas maduras
Sexo inativo: hipotrofia dos órgãos
Sexo: dádiva biológica, esporte-mor
Sexo antidesportivo e corta-tesão
Sexologia exotérica: técnica sexual
Sexo subumano: nenhuma técnica útil
Sexualidade avançada e madura
Sexualidade repressiva e imatura
Tesão tranquilo: objeto acessível
Tesão deslocado: objeto inabordável
          
O que é o casal incompleto?
O casal incompleto é o par de homem e mulher não chegando a formar a condição do casal íntimo, ou seja, não praticando o ato sexual completo e, contudo, mantendo fortes laços afetivos e amizade sincera.

Poderia dar algum exemplo de casal incompleto?
Minicasal incompleto = a dupla do homem e da mulher, colegas de trabalho profissional há 6 meses; megacasal incompleto = a dupla do homem e da mulher, amigos, com vida social intensa e entrelaçada há duas décadas.

Como se classificam os casais?
Sob a ótica da Parassociologia, quanto à profundidade da relação interconsciencial, os casais podem ser racionalmente classificados em duas categorias básicas:
1. Incompleto. O casal movimentando mutuamente até somente 50% das energias yin / yang; alcançando a uni ou bipaixão apenas visual, com jogos de amor assexuado; o sexo inativo e, não raro, carente, da excitabilidade deslocada unilateral ou mútua; a paixão reprimida ou mal resolvida; os platonismos e suspiros; as autonomias sexochacrais; os afetos prêt-a-porter; a castidade seletiva lúcida.
2. Íntimo. O casal movimentando mutuamente até 100% das energias yin / yang; alcançando o uni, o bi ou os multiorgasmos conjuntos; as gestações humanas vulgares; a condição da amizade colorida ativa; a condição das completudes poro-a-poro nos relacionamentos; o companheirismo e o consenso a 2; os compromissos formais; as interdependências máximas; os afeto indoors na alcova energeticamente blindada; o estado do amor romântico puro.

Como se classifica o casal incompleto?
A condição do casal incompleto pode ser classificada, na abordagem inicial, em 2 tipos:
1. Unilateral. A condição do casal incompleto unilateral se instala quando há cobiça
e o desejo sexochacral manifestos, ou seja, a condição da hiperexcitabilidade evidente do homem ou da mulher, pelo outro, chegando até a deitar charme ou se insinuar claramente, como e quando pode, ante a outra pessoa.

A condição do casal incompleto do tipo 1, unilateral, frequentemente mantém relação conflituosa terminando com a ruptura e afastamento intencional por parte da conscin não interessada, não alimentando a reciprocidade interchacral, perseguida pela outra parte, insinuante e cobiçosa, não raro, claramente intrusiva.
A condição do casal incompleto do tipo unilateral, pode ainda levar à exploração afetiva, em geral temporária, por parte da conscin cobiçada sobre a outra, vulnerável nos sentimentos ou na condição afetivo-sexual não-resolvida.
A condição do casal incompleto, unilateral, espoliativa, é muito mais comum com a exploração desenvolvida por parte da mulher sobre o homem cobiçoso.

2. Bilateral. A condição do casal incompleto bilateral se instala quando há a cobiça e o desejo sexochacral manifestos, ou a condição da hiperexcitabilidade evidente do homem e da mulher, mutuamente, sem, contudo, ocorrer a consumação da relação sexual entre ambos.

A condição do casal incompleto do tipo 2, bilateral, frequentemente pode chegar à relação temporária de perseguição gato e rato (Tom e Jerry), em geral, devido tão somente às circunstâncias adversas, acabando por se acomodar, com a perda do interesse recíproco, pois não houve a consumação da relação sexual no devido tempo, ou no período de pique do interesse afetivo ou sexochacral mútuo.
Na condição do casal incompleto bilateral é comum acontecer orgasmos por parte do componente mais excitado, alívio afetivo-sexual do tipo masturbação, podendo ocorrer – em geral com muita dissimulação – em determinadas circunstâncias sociais propícias a tal tipo de manifestação, por exemplo: danças (lambada e outras).
A condição do casal incompleto, no caso bilateral, chega a criar problemas de desvios na execução das proéxis dos parceiros pela intrusão de elementos espúrios e indesejáveis no clima de entendimento recíproco, indispensável ao cumprimento efetivo das tarefas proexológicas em conjunto, planificadas anteriormente no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.
No universo da Evoluciologia, em certas circunstâncias cosmoéticas favoráveis, o casal incompleto pode vir a formar a dupla evolutiva bem-sucedida. Tudo dependendo das injunções sociais e profissionais da vida intrafísica.

Como a Conscienciologia vê a Promiscuidade?
Cada consciência humana tem 1 só corpo humano e 1 só órgão sexual, enfatizando a monogamia. Todo monopólio, até mesmo sexual, é egoísta e antinatural. A unicidade da união sexual é saúde; a promiscuidade sexual é doença.
À vista da liberdade afetiva, sexual e social no Ocidente, torna-se impraticável a relação duradoura da dupla sem fidelidade explícita e recíproca, assentada, se possível, em uma condição de monogamia buscada com transparência.
A melhor relação sexual é aquela feita com parceiro (ou parceira) fixo. A promiscuidade traz a patologia sexual – ou a doença sexualmente transmissível – nesta época da epidemia mortífera da Aids e do herpes genital e bucal sem cura.

A masturbação como é vista pela Conscienciologia?
A masturbação é egoísta, não sendo a opção ideal. É conduta-exceção e não conduta-padrão. O prazer compartilhado, não egoísta, é o melhor ou o ideal. O orgasmo conjunto, simultâneo, é o melhor do que o orgasmo solitário da masturbação masculina ou feminina. O melhor prazer é o conjunto, de alta qualidade, e não o promíscuo.

Referência Bibliográfica: 700 Experimentos da Conscienciologia pag. 234, 237, 238, 239, 254, 255.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Curso Intermissivo

O que é curso intermissivo?
O Curso Intermissivo (CI) é o conjunto de disciplinas, ensinadas de acordo com programas traçados em série de aulas e experiências teáticas, administradas à consciex depois de determinado nível evolutivo lúcido, durante o período da intermissão consciencial (Intermissiologia, Extrafisicologia), dentro do ciclo de existências humanas pessoais, objetivando o completismo consciencial (compléxis) da programação existencial (proéxis), na próxima vida intrafísica.

Sinonimia: CI; curso pré-ressomático; curso pós-dessomático; curso extrafísico.

Poderia falar de forma mais simples sobre o curso intermissivo?
O curso intermissivo é um fator fundamental para  possibilitar um bom aproveitamento de uma nova existência intrafísica com elevado percentual de cumprimento da programação existencial, contribuindo ainda para eliminar as experiências repetitivas desnecessárias de outras vidas. Em nosso mundo, às pessoas tem suas vidas determinadas pela questão da sobrevivência e outros interesses materiais, tais como dinheiro, poder, fama, moda, dentre outros. Nesse contexto, uma pessoa que apresente real interesse por assuntos espirituais possivelmente tem um curso intermissivo recente em sua bagagem espiritual, pois caminhando no sentido contrário ao da maioria, ela também se preocupa com seu auto-aprimoramento e com um entendimento maior de todas as coisas.  As consciências passam pelos cursos intermissivos em grupos mais ou menos grandes e variados, reunidas por diversos  tipos de afinidade e grau evolutivo. Posteriormente, essas consciências poderão vir a se encontrar ou não durante a vida intra-física para executarem juntos àquilo o que programaram.  

Quais os objetivos dos cursos-intermissivos?
Os cursos intermissivos apresentam níveis diversos. No avançado, de grau mais evoluído, destacam-se 20 objetivos básicos:
01.  Assistenciologia. Aprofundamento da assistencialidade interconsciencial.
02.  Consciencioterapia. Compreensão ampla do abertismo consciencial.
03.  Conviviologia. Definição de duplas evolutivas no holopensene da grupalidade.
04.  Cosmoconscienciologia. Introdução ao conscienciês e à comunicabilidade ampla.
05.  Cosmoética. Aquisição da técnica do omniquestionamento cosmoético.
06.  Despertologia. Preparação pessoal para a condição da desperticidade.
07.  Egocarmalogia. Burilamento dos trafores úteis na próxima vida humana.
08.  Evoluciologia. Preparação para a Evoluciologia dinamizadora prioritária.
09.  Experimentologia. Aprendizado da técnica do atacadismo consciencial.
10.  Holomaturologia. Aquisição de neoparadigmas com autodiscernimento maior.
11.  Macrossomática. Preparação para o emprego do macrossoma específico.
12.  Mentalsomática. Ampliação do emprego imperativo e ininterrupto do mentalsoma.
13.  Paragenética. Aumento da racionalidade cosmoética a partir da Paragenética.
14.  Parapercepciologia. Desenvolvimento consciente do autoparapsiquismo.
15.  Paraprofilaxia. Planejamento auto-evolutivo de longo prazo ou auto-revezador.
16.  Policarmologia. Entendimento mais amplo da policarmalidade com abnegação.
17.  Proexologia. Planejamento intergrupal de proéxis e maxiproéxis
18.  Projeciologia. Ampliação da projetabilidade lúcida, inclusive pelo mentalsoma.
19.  Psicossomática. Teática da maxifraternidade no holopensene de microminoria.
20.  Serenologia. Afinização com o holopensene e o colégio invisível dos Serenões.

Quais as categorias de proéxis nos cursos intermissivos?
Há duas categorias de programações existenciais quanto ao Curso Intermissivo:
1. Técnica: a proéxis com o CI pré-ressomático, rememorado e aplicado por intermédio dos atos na vida humana.
2. Instintiva: a proéxis sem o CI pré-ressomático, realidade antiquada e milenar.

Poderia falar da vida intrafísica e suas demandas e como fica isso para o intermissivista?
Quem se aplicou ao Curso Intermissivo pré-ressomático assume o costume de colocar os fins habituais das pessoas como sendo meros meios, incluindo aí a profissão, determinados cursos formais, certos empregos e outras aquisições e valores normalmente vitais ou essenciais aos cidadãos e cidadãs em geral. Neste caso, as conquistas humanas tradicionais se tornam simples degraus passageiros para se alcançar patamares, objetivos superiores e consciencialmente mais evoluídos.

Como é o lugar e as consciexes que freqüentam os cursos intermissivos?
Os projetores conscientes visitantes mencionam a existência de várias realidades extrafísicas: estabelecimentos de ensino paramateriais em comunidades extrafísicas; corpos discentes de consciexes estudantes residentes; consciexes prestes a iniciar a ressoma personificando existências simuladas ao modo de ensaios teatrais; obras transcendentes de morfopensenes ou pensenes consistentes de co-criadores mentais evoluídos; instalações de duplicatas ou maquetes vivas (morfopensenes) de variados ambientes humanos.

Pode falar mais sobre o perfil dos discentes dos cursos intermissivos?
O CI para consciexes pré-serenonas é composto por amplo corpo discente de variado elenco de ex-conscins (ex-homens e ex-mulheres), ao modo destes 7 perfis:
1. Alquimistas. Ex-alquimistas pioneiros da Ciência Convencional; ex-enciclopedistas.
2. Assistentes. Ex-personalidades interassistenciais de todas as épocas.
3. Cidadãos. Ex-cidadãos e ex-cidadãs, mais lúcidos, de todas as Sociedades Intrafísicas (Socins), através dos milênios da História Humana.
4. Filósofos. Ex-filósofos da Grécia Antiga (Helenismo) de múltiplas linhas de cognição.
5. Gênios. Ex-gênios da humanidade ou os gigantes dos séculos, em geral.
6. Iniciados. Ex-iniciados, parapsiquistas não-fanáticos, de todos os gêneros de seitas e religiões.
7. Inventores. Ex-inventores, descobridores e heuristas criativos, benfeitores da Humanidade.

Existem pré-requisitos para entrar num curso intermissivo?
A consciex candidata à ressoma, admitida nos cursos intermissivos avançados de paraensino especializado, apresenta 4 características de competência ou pré-requisitos: alcançou a paradultidade intermissiva; passou pelo choque consciencial da segunda dessoma; não experimenta vida humana trancada, sem projeções conscientes; não vive mais vida humana crítica, sujeita às transmigrações interplanetárias, extrafísicas, para menor.

Quais os temas estudados nos cursos intermissivos?
Eis, na ordem alfabética, 25 temas de aulas e pesquisas supostamente integrantes dos currículos didáticos dos Cursos Intermissivos pré-somáticos, relevantes para a autocrítica da experimentadora ou experimentador lúcidos da Conscienciologia:
01. Abnegação. Autossacrifícios (autoimperdoador) mais heteroperdão (perdão in saeculum saeculorum) visando à dinamização do policarma na maxifraternidade.
02. AM. Autoconscientização multidimensional (AM, epicon e hiperacuidade).
03. Aprendizagem. Exercícios conscienciais pré-ressomáticos ou intermissivos úteis.
04. Assistenciologia. Prática do parapsiquismo assistencial na intermissão.
05. Autoconsciência. Autoconsciência quanto à seriéxis, completude intrafísica (compléxis), inversão existencial (invéxis) e moratória existencial (moréxis).
06. Consciexologia. Prática das parapercepções lúcidas no período intermissivo.
07. Conscin. Prática da autoprojetabilidade lúcida, útil, no período intrafísico.
08. Cosmoeticologia. Fundamentos da vivência da Cosmoética na multidimensionalidade.
09. Evoluciologia. Abordagens extrafísicas versus abordagens intrafísicas e práticas (teáticas) da problemática evolutiva da consciência.
10. Genética. Técnica consciencial de reconvivência sadia com a Genética.
11. Holochacralogia. Autodomínio energético da consciência (primener).
12. Holomaturologia. Manutenção da holomaturidade na matéria densa (somática).
13. Invexologia. Técnica avançada da inversão existencial (invéxis) e a dupla evolutiva.
14. Livre arbítrio. Técnica da maturidade no emprego do livre arbítrio pessoal.
15. Maxifraternismo. Prodigalidade humana versus maxifraternismo autoconsciente na vida intrafísica e as automimeses já dispensáveis.
16. Mesologia. Técnica consciencial do autodomínio da Mesologia na Terra.
17. Multidimensionalidade. Obtenção da condição da intrafisicalidade universalista.
18. Neofilia. Técnica da dinamização das desrepressões pessoais na vida humana.
19. Ofiexologia. Prática do parapsiquismo assistencial no período projetado da conscin.
20. Policarmologia. Predisposições pessoais ao policarma vivenciado na Terra.
21. Reflexões. Melhoria das reflexões fundamentais da consciência em evolução.
22. Retrocognições. Dinamização das sondagens autorretrocognitivas intrafísicas e ex-trafísicas, lúcidas e sadias. Recordar com lucidez é evitar erros contumazes.
23. Serenologia. Fundamentos da vivência em definitivo do serenismo consciencial.
24. Tares. Serviço assistencial consolador (tacon) versus esclarecedor (tares).
25. Visitologia. Excursões curtas com equipes técnicas, organizadas pelo Orientador Evolutivo, a outros planetas habitados e no estudo das transmigrações interplanetárias.

O que é um intermissivista?
O intermissivista é a consciex aluna ou ex-aluna de algum Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, contudo, no universo da Conscienciologia, é, especificamente, a conscin, homem ou mulher, ex-aluna autoconsciente quanto aos próprios compromissos e deveres evolutivos, variegados, acordados durante as vivências do período da pré-natalidade intermissiva, por intermédio da assistência direta do evoluciólogo atuante naquela oportunidade extrafísica.

Quais as diferenças entre a conscin convencional e a conscin intermissivista?
Eis, por exemplo, na ordem alfabética, a tabela com 12 confrontos entre a conscin convencional e a conscin intermissivista:
Conscin Convencional                                                              Conscin Intermissivista
Autoconsciencialidade somática
Autoconsciencialidade holossomática
Autorado convencional
Autorado gratuito ou irremunerado
Casamento padrão, convencional
Dupla evolutiva
Cientificidade periconsciencial
Cientificidade cosmovisiológica
Educação formal convencional
Autodidatismo permanente
Instituição convencional
Instituição conscienciocêntrica
Linguagem convencional
Conscienciês (Pesquisologia)
Medicina e Psicologia
Consciencioterapia
Moral humana convencional
Moral cósmica (Cosmoética)
Paradigma convencional
Paradigma consciencial
Tecnologia convencional
Paratecnologia interassistencial
Valores convencionais
Valores conscienciais

Como posso saber se eu tenho curso intermissivo?
Se você deseja se inteirar do possível CI pessoal, analise com extrema autocrítica se evidencia, pelo menos,5 destes 10 traços de personalidade (trafores) – aqui dispostos na ordem funcional – e qual a profundidade, extensão, vigor e qualidade das manifestações em você:
01. Autoconfiança. Ausência íntima de dúvidas mortificadoras quando adulto.
02. Autoconscientização. Certeza de possuir o senso da imortalidade, a consciência da vida eterna, dentro de si, na essência do microuniverso pessoal.
03. Priorização. Aspiração entranhada quanto ao aproveitamento útil da atual existência, buscando discernimento, conhecimento geral e o autoconhecimento maior.
04. Seriexologia. Aceitação natural, íntima, da teoria da seriéxis como fato pacífico, incorporado à existência do dia a dia.
05. Hiperacuidade. Vivência de inspirações iluminadoras (ideias inatas) sobre o próprio destino, a carreira profissional pessoal (proéxis), ou a vida humana em si (seriéxis).
06. Automotivação. Automotivação espontânea para pesquisas e desempenhos de práticas energéticas e parapsíquicas beneficentes ou assistenciais.
07. Parapercepciologia. Autopercepções anímicas e parapsíquicas esporádicas, porém convincentes e pacificadoras para si próprio.
08. Proexologia. Intuições indefinidas, mas persistentes, sobre alguma tarefa existencial importante (proéxis) a ser realizada ou em franco desenvolvimento.
09. Autorretrocognições. Autorretrocognições lógicas, coerentes, definidoras e enriquecedoras. As retrocognições doentias compõem o catálogo das auto-omissões deficitárias.
10. Omninteração. Identificação pessoal e autoconsciente quanto ao Cosmos, à vida e à ordem no Universo, existente sob controle permanente de consciexes evoluídas.

Eu não tenho este 5 trafores e agora?
Se você não identifica no próprio microuniverso consciencial estes trafores e, apesar disso, insiste em fazer CI na próxima intermissão, não desanime. Os CIs evoluem constantemente, e são acessíveis a todas as consciências motivadas. Dê os primeiros passos para alcançar tal objetivo. Retoque a existência aplicando a máxima força de vontade na correção de equívocos pessoais, desde já. O direito de conhecer a si mesmo, e agir sobre si, é intransferível e personalíssimo.

Há outro tira-teima para que eu saiba se conclui meu curso intermissivo?
Eis, por exemplo, na ordem lógica, a tabela de 20 confrontos técnicos entre a conscin sem e com o Curso Intermissivo pré-ressomático:
Conscin Sem Curso Intermissivo                                  Conscin Com Curso Intermissivo
Porão consciencial: idade adulta
Soltura energossomática
Subcérebro abdominal
Invéxis: desde jovem
Mesmexologia: autassédios habituais
Tares: voluntariado conscienciológico
Acidentes de percurso: Desviologia
Primener: cipriene
Iscagem humana inconsciente
Tenepes: práticas assistenciais diárias
Interiorose: aprioropatia
Duplologia: harmônica
Fanatismos: sujeições pessoais
Código pessoal de Cosmoética (CPC)
Neofobia: pusilanimidade
Neofilia: Verbaciologia
Varejismo consciencial
Atacadismo consciencial
Robotização existencial: vegetalismo
Macrossoma: emprego pessoal
Promiscuidade: artimanhas
Ofiex: conduta-exceção
Toxicomania: tabagismo, alcoolismo
Atividades produtivas
Endorfinismos: artes marciais
Megagescon: obra-prima pessoal
Riscomania: antissomática
Maximoréxis: a maior
Decidofobia: Inutilogia
Compléxis: razoável
Melin: melancolia intrafísica
Euforin: desassimilações simpáticas
Trafalismo: mimeses dispensáveis
Extrapolacionismo: cons magnos
Forma holopensênica doentia
Forma holopensênica sadia
Existência trancada: antiprojetabilidade
Sinalética parapsíquica pessoal: PL
Ectopia consciencial
Desperticidade: encapsulamentos

Bibliografia: Homo Sapiens Reurbanisatus pag. 190.
Encic lopédia daCons ci enciologia pag. 2511, 4035, 6865, 2266.