sábado, 19 de novembro de 2011

Acoplamento áurico


O que é o acoplamento áurico?
É o desenvolvimento de empatia, interfusão e junção temporária das auras energéticas dos veículos de manifestação de duas ou mais consciências.

Sinonímia. acoplamento empático; acoplamento energético; fusão consciencial efêmera; interação de consciências; interfusão áurica; interpenetração holochacral; polaridade oculta; polaridade parapsíquica; siameses energéticos; xifópagos extrafísicos.

O acoplamento áurico é um tipo de interação?
Nada acontece sem uma interação. Através da telemagia podemos entender melhor todo o fenômeno do acoplamento áurico. A telemagia é a atração ou simpatia existente entre os objetos terrestres e a Terra-Mãe (geoenergia). A gravitação, por exemplo, representa uma forma de telemagia para os cientistas da Física.
A patemia, outra forma de telemagia, constitui a relação emocional entre as coisas, por exemplo estes 3 fatores relativos ao psicossoma, o paracorpo das emoções:
1.      Atração. A simpatia (sentir com) ou atração,  a participação nas emoções alheias.
2.      Indiferença. A apatia, propriamente dita, a indiferença ou neutralidade, insensibilidade às causas que, habitualmente, provocam emoções.
3.      Repulsão. A antipatia ou repulsão, o sentimento de desafeição que chega até o franco antagonismo.

Partindo da patemia chega-se se a empatia, espécie de comunhão afetiva, pela qual 2 seres se identificam 1 com o outro, e se compreendem consciencialmente de tal forma que chegam a ter os mesmos sentimentos.

Como pode ocorrer os acoplamentos áuricos?
Pode suceder de 3 genêros:
1.      Intrafisicologia. Entre conscins apenas.
2.      Extrafisicologia. Entre consciexes apenas.
3.      Multidimensionalidade. Entre conscins e consciexes ao mesmo tempo.

Além dos acoplamentos áuricos referidos, existem 4 interações específicas com a natureza:
1.      Zoologia. As comunicações interorganísmicas, ou a assim-chamada consciência primária.
2.      Humanidade. A consciência humana ou com o animal subumano de estimação.
3.      Botânica. O fenômeno da pessoa de mão boa (dedos verdes) e a planta zelosamente cuidada.
4.      Matéria. As interações da consciência com os corpos inanimados (homem-máquina) como, por exemplo, o objeto de estimação ou de uso pessoal, o instrumento individual e o seu proprietário: técnico-aparelho eletrônico; virtuose-violino; pianista-piano; automóvel-motorista; avião-piloto; barco-pescador; e outros.

Como se classifica os acoplamentos áuricos?
Podem ser classificados, de modo geral, em fisiológicos, ou patológicos.

Dentre os acoplamentos fisiológicos destacam-se estas 27 por exemplo:
01.  Almas irmãs ou pessoas profundamente afins e amigas.
02.  Casal de apaixonados física e extrafísicamente.
03.  Certas crias (filhotes subumanos).
04.  Consciencioterapeuta-evoluciente.
05.  Doador-receptor de energia terapêutica.
06.  Emissor-receptor de mensagem telepática.
07.  Galinha-pintinhos.
08.  Gêmeos uniovulares ou univitelinos, monocoriônicos e monoamnióticos.
09.  Gestante-feto ou fetos.
10.  Hipnólogo-sensitivo.
11.  Integração cavalo-cavaleiro.
12.  Lider-liderado, seja dupla de políticos ou religiosos profissionais.
13.  Mãe-filho.
14.  Médico-paciente.
15.  Mestre-discípulo.
16.  Padrinho-afiliado.
17.  Pai-filho.
18.  Esposo-esposa.
19.  Tenepessista-amparador.
20.  Pregador-pecador.
21.  Professor-pupilo.
22.  Profeta-intérprete.
23.  Projetor-amparador.
24.  Psicólogo-paciente.
25.  Sensitivo psicofônico-comunicante.
26.  Sensitivo-mentor.
27.  Vendedor-freguês.

Dentre os acoplamentos patológicos eis 8 mais freqüentes:
1.      Dupla assediado-assediador.
2.      Grupo de enfermos.
3.      Histerias grupais ou coletivas.
4.      Multidão em um linchamento.
5.      Multidão em um quebra-quebra.
6.      Pessoas amotinadas.
7.      Simbioses animais.
8.      Trio gestante-assediado-assediador.

Que fenômenos podem ocorrer devido aos acoplamentos energéticos?
Atua na predisposição e desencadeamento de uma série de fenômenos, por exemplo estas 4:
1.      Paracirurgia. A paracirurgia feita imediatamente por uma terceira pessoa interposta, posicionada entre o paracirurgião e o paciente.
2.      Farmacologia. A viagem de carona relativa às drogas leves e pesadas.
3.      Projeciologia. A ocorrência da contagiosidade projetiva.
4.      Holochacrologia. A técnica assistencial da exteriorização de energia a três.

Nas reuniões místicas de seitas e nos rituais religiosos sincréticos, as orações em voz alta, a formação de correntes, as músicas, os cantos (mantras), o apoio nos hinos, os bailados conjuntos, a cadência dos maracás, e outros recursos hipnóticos, objetivam instalar o transe ou um estado alterado de consciência, pela sustentação energética de todos os presentes, criando o acoplamento áurico entre todos os presentes.

Assimilação energética simpática

O que é a assimilação energética simpática?
É a qualidade e ato de uma consciência absorver as energias conscienciais e, ao mesmo tempo, perscrutar as condições holossomáticas, parafisiológicas e parapatológicas de outra.

Sinonímia. absorção energética por afinidade; absorção simpática; assim; assimilação interconsciencial; cateterismo bioenergético; comunicação empática;  enkinesia (medicina xamânica); envolvimento energético; paranormalidade simbiótica; projeção energética perscrutadora; recepção energética consentida; ressonância terapeuta-doente.

Como se faz a assimilação simpática?
A técnica parapsíquica da assimilação simpática é executada unicamente através da impulsão da vontade decidida, ferramenta operatriz do animista-parapsíquico, depois de estabelecido o acoplamento áurico profundo.
A assimilação energética simpática constitui, ao mesmo tempo, uma exteriorização (projeção) de energia (sonda energética), na ida, e uma absorção de energia (recaptura), na volta, fechando assim, o energizador ou energizadora, um circuito energético e de sensibilidade perscrutadora com alguém.

O tempo e o espaço interferem na assimilação simpática?
A assimilação simpática pode ser estabelecida independentemente da distância física, quanto ao espaço, e liberada para outra pessoa até de um continente a outro.
Pode ser estabelecida de maneira instantânea quanto ao tempo, e em apenas um segundo, o emissor de energia consciencial invade a psicosfera de alguém que, na mesma fração de tempo, sente a intrusão energética.

Que fatores interferem na assimilação energética simpática?
Há 3 fatores essenciais ou causais no desenvolvimento dos fenômenos da assimilação energética simpática, interconsciencial:
1.      Lucidez. O nível de lucidez, equilíbrio e despertamento do energizador ou energizadora que o faz consciente ou inconsciente quanto a 3 agentes: a força de sua vontade, as próprias energias conscienciais e a sua sensibilidade quanto à perscrutação holossomática alheia, correta ou incorreta. Este fator deriva exclusivamente do grau da autoconsciência holochacral.
2.      Natureza. A natureza, qualidade ou excelência da energia consciencial estável, empregada no processo da assimilação simpática que faculta práticas sadias (hígidas), ou ações doentias (patológicas), na ausculta das condições harmoniosas ou entrópicas do holossoma pessoal.
3.      Intensidade. A intensidade, volume, quantidade ou condensação da energia consciencial empregada no processo da assimilação simpática, que em razão disso, permite atuações energéticas mais fracas ou mais potentes, e de perscrutações holossomáticas mais superficiais ou mais intrusivas e profundas. Este fator depende do nível da vivência, desenvoltura e dos treinamentos energéticos pessoais. É bom lembrar, aqui: a energia imanente básica é inexaurível.

Como se classifica a assimilação energética simpática?
Pode ser classificada em 5 tipos básicos:
1.      Parafisiológica. Harmonização energética simples e efêmera, exclusivamente a níveis das funções holossomáticas das consciências. Exemplos: O acoplamento áurico gerado pelos impulsos instintivos e inconscientes, mas viscerais, das emanações passionais de duas pessoas apaixonadas. O acoplamento áurico consciente, quando promovido intencionalmente entre duas ou mais psicosferas humanas. É um fato comum durante as relações sexuais humanas.
2.      Parapatologia. Aceitação energética inconsciente, por parte da conscin, do assédio e da intrusão holossomática, seja inconsciente ou mesmo consciente, de uma consciência extrafísica enferma. Exemplos: A passagem, repercussão energética ou somatização dos sinais, sensações e sintomas, ou até mesmo a instalação da doença (tuberculose, dermatose), mantida parapsiquicamente, do assediador extrafísico insconsciente (parapsicótico pós-dessomático) para a consciência intrafísica assediada.
3.      Paradiagnóstica. Envolvimento energético até um nível capaz de refletir no ser emissor (envolvedor), através da somatização efêmera e inofensiva, a sintomatologia dos distúrbios, sentidos ou não pela conscin envolvida. Exemplo: A assimilação energética objetivando a estabelecer o paradiagnóstico de um enfermo.
4.      Paraterapêutico. Receptividade energética com finalidade curativa, da sensitiva ou sensitivo intrafísico que se apassiva a fim de receber a manifestação por seu intermédio da consciência enferma dessomada. Aqui ocorre o transporte da doença para fora do corpo do doente. Exemplos: Os transes psicofônicos desenvolvidos nas sessões desassediadoras clássicas que, não apenas despertam consciexes doentes, como também melhoram, com o tempo, o próprio sensitivo. O passista-absorvedor e o paciente-absorvido nas práticas terapêuticas da tenepes. O fato da passagem da doença do doente para o curador xamânico. As práticas das benzedeiras.
5.      Paraprofilática. Simbiose energética de duas consciências objetivando testar os recursos energéticos autodefensivos ou profiláticos de ambas. Exemplos: O confronto holossomático, projetivo, energético e espontâneo, ou seja, o holossoma a holossoma, O desafio esportivo moderno destinado a consagrar o campeão bioenergético dentro de um grupo de pessoas afins.

Pode ocorrer um contágio de doenças através da assimilação simpática?
Infelizmente acontece, de fato, nas pessoas sem autodefesas vibratórias ou vulneráveis bioenergeticamente, que não observam as prescrições da higiene física, mental e consciencial.

Como se livrar das doenças ou contágios gerados pela assimilação simpática?
O desencadeamento do estado vibracional, quando necessário, aplicado como recurso de parassepsia depois do paradiagnóstico, ou mesmo em todas as práticas da assimilação simpática, elimina qualquer possibilidade de absorção permanente ou contágio das compensações e bloqueios bioenergéticos do enfermo.

Exteriorização de energias

O que é a exteriorização de energias conscienciais?
É o ato de a consciência lançar fora, através de algum ou alguns dos seus veículos de manifestação, as energias conscienciais temporariamente acumulada em si ou em trânsito através de si.

Sinonímia. bioterapia; doação de energias; extravasão do od; lançamento energético; projeção bioenergética autoconsciente; técnica da soltura do holochacra.

Quais tipos de exteriorização de energias podemos executar?
Destacam-se, pelo pelo menos, estas 6:
1.      Autolucidez. A exteriorização energética consciente ou inconsciente.
2.      Dimensão. A exteriorização energética produzida no estado da vigília física ordinária ou na dimensão extrafísica.
3.      Tenepes. As energizações aparentemente executadas para o escuro que ocorrem nas práticas diárias, regulares e técnicas da tenepes.
4.      Individualismo. As energizações solitárias, avulsas ou somente com o projetor (ou projetora) na condição de ser intrafísico.
5.      Grupalidade. As energizações em grupo (correntes) de seres intrafísicos (conscins e animais subumanos).
6.      Assistidos. A transmissão energética para seres intrafísicos assistidos e para consciexes energívoras e parapsicóticas pós-dessomáticas.

Quais as utilidades da exteriorização de energias conscienciais?
Dentre as utilidades básicas da  exteriorização de energias conscienciais destacam-se, pelo menos, estas 8:
1.      Holochacra. Melhoria da aura de saúde (holochacra) na psicosfera (holopensene) do projetor ou projetora consciente.
2.      Base. Saneamento extrafísico da base intrafísica (alcova energéticamente blindada) do projetor ou projetora consciente.
3.      Projeções. Coadjuvante parapsíquico das projeções conscientes, especialmente as projeções conscientes assistidas, programadas ou patrocinadas por amparadores extrafísicos.
4.      Assistência. Complemento das tarefas de assistência extrafísica realizadas durante os períodos das projeções de autoconsciência contínua.
5.      Desassédios. Cooperação nas tarefas de resgate extrafísico, desassédios extrafísicos e o ato de servir assistencialmente no exercício da função de isca interconsciencial.
6.      Psicossomática. Rarefação positiva das condições do psicossoma predispondo-o melhor às projeções de autoconsciência contínua.
7.      Bloqueio. Bloqueio ou neutralização de certas manifestações parapsíquicas intrusivas de outros seres em relação a si, por exemplo, no desempenho da clarividência de um sensitivo vidente.
8.      Enfrentamentos. Enfrentamentos de autodefesas ou confrontos energéticos com consciexes extrafísicas enfermas e com seres intrafísicos vigeis ou projetados, em certas ocasiões.

A exteriorização de energias como técnica de auto-higiene física-extrafísica e coadjuvante no desempenho das projeções conscienciais lúcidas, pode ser produzida por você em qualquer circunstância necessária, embora seja preferível em um ambiente que lhe permita isolar-se fisicamente.

Em que locais podemos ajudar exteriorizando nossas energias conscienciais?
Você pode praticar a exteriorização de energias à beira do leito de um enfermo, numa casa assistencial através da ministração de energizações públicas, através de energizações aparentemente para o escuro na intimidade de sua casa, nas práticas da tenepes.

Quais fatores auxiliam no desempenho da exteriorização das energias terapêuticas?
Eis 5 fatores que desempenham papéis fundamentais:
1.      Volição. A sua vontade.
2.      Mãos. A imposição das suas mãos.
3.      Movimentação. A movimentação energética com os seus braços e mãos, em certos casos.
4.      Visualização. A sua visualização intencional do efeito terapêutico desejado.
5.      Receptor. A vontade da consciência receptora.

Quais as sensações podemos sentir durante a exteriorização de energias?
As sensações primárias mais comuns são, pelo menos, estas 5:
1.      Eletricidade. Uma espécie de eletricidade interna.
2.      Adormecimento. Uma condição de adormecimento físico (entorpecimento) localizado.
3.      Formigamento. Um formigamento de mãos, dedos, braços e bochechas (parestesias).
4.      Miologia. Contrações musculares, por exemplo, nas mãos, braços, pescoço e em torno da cabeça (encéfalo).
5.      Heterocomando. Impulsos imperiosos exteriores ou comandados por outra consciência intagível ou consciex, do exterior (heterocomando).

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Recepção de energias

O que é a recepção das energias conscienciais?
É a absorção e interiorização consciente ou inconsciente de forças assimiladas das consciências intra e extrafísicas, bem como de fontes da natureza, plantas, águas e outras, que circunvolvem a conscin na condição de personalidade intrafísica.

Sinonímia. absorção energética consciente; assimilação consciente de energia; extração consciente de energia externa.

É possível alguém sair neutro das trocas energéticas do dia dia?
Nos encontros conscienciais da vida humana, física e extrafísica, raramente alguém se mantém sempre neutro quanto ao aspecto bioenergético ou quanto às energias dos princípios conscienciais ou quanto às energias imanentes em geral.

Como ocorre essa troca energética?
Em geral, você doa ou absorve energias dos outros, quase que constantemente, através dos chacras (centros de força) e pontos energéticos (meridianos) do holochacra (corpo vital), mantendo-se energéticamente compensado (sadio) ou descompensado (doente).

Existe algum problema em relação à recepção de energias?
Sim existe a absorção patológica de energias que é a vampirização energética, que também pode ser intencional ou inconsciente por parte do receptor ou, no caso do enfermo, portador de desequilíbrio constante na circulação das suas energias físicas-extrafísicas.
A captação intencional de energias dos outros, das plantas e das coisas não deve jamais chegar ao vampirismo ou ao parasitismo franco do ato de desenergizar o indivíduo.

De que fontes de energia podemos estar recebendo energias?
Pela absorção de energias cósmicas ou energia imanente através da projeção pelo psicossoma, através da alimentação, da respiração, da absorção energética na vigília ordinária e do sono natural.

Quais as utilidades da recepção de energias cósmicas?
Durante o estado do sono natural, que permite o sono extracorpóreo, e durante a condição da projeção consciencial, seja inconsciente, semiconsciente ou consciente, o psicossoma, desprendido do corpo humano, tem mais ocasião e possibilidade de trabalhar para a regeneração e recuperação deste corpo humano, através da absorção de energias cósmicas, intensificando as potencialidades do holochacra (paracorpo energético) inclusive curando mais rapidamente fraturas e luxações, desintoxicando os órgãos e refazendo a fisiologia dos sistemas orgânicos.


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Técnica da circulação fechada de energias

O que é a circulação fechada de energias?
É o controle consciente dos movimentos energéticos dentro de você mesmo, da sua cabeça até os seus pés e mãos, e o retorno à sua cabeça.

Sinonímia. circulação energética interna; dinamização do estado vibracional; energias em circuito fechado; energização fechada.

Qual a utilidade desta técnica?
Destacam se pelo menos estas 6:
1.      EV. Intalar o estado vibracional (EV), condição que predispõem a decolagem até consciente da sua consciência projetada através do psicossoma.
2.      Autoconfiança. Motivar você intensamente, dando-lhe a autoconfiança para usar as próprias energias conscienciais e permitir-lhe distinguir as energias externas que você recebe.
3.      Digestão. Acelerar a sua própria digestão em ocasiões oportunas de assistência interconsciencial.
4.      Autocuras. Sanar distúrbios orgânicos,  minidoenças e pequenas indisposições.
5.      Profilaxia. Obter mil e um recursos conscienciais positivos e profiláticos facilmente concebíveis por você ou por qualquer pessoa (tacon, tares, tenepes).
6.      Autodefesas. Bloquear completamente as entradas de energias indesejáveis ao seu mundo interior ampliando as suas autodefesas energéticas (auto-encapsulamento).

Pode-se fazer a energia circular sem ser exteriorizada, da cabeça até os pés e dos pés até a cabeça, várias vezes, revertendo logo depois a manobra para a condição do estado vibracional intensíssimo, por todos os veículos de manifestação da consciência. Tal prática esteriliza vibratoriamente o ambiente, traz profundo bem-estar, disposição positiva e autoconfiança à conscin, homem ou mulher.

Como se faz a técnica?
A técnica da autodefesa energética, em circuito fechado, pode ser assentada em 6 manobras básicas:
1.      Pés. Fique ereto, com os pés separados um do outro. Cerre as pálpebras. Deixe os braços caírem ao longo do corpo. Dirija o fluxo (ou influxo) de suas energias, pela impulsão da vontade, da cabeça até as mãos e os pés. Se não sabe o que é bionergia, não se preocupe. As práticas vão lhe mostrar toda a realidade energética. Se você nada sentir nas primeiras tentativas, não se impressione. Insista que acabará sentindo. Isso é  inevitável porque pertence ao desenvolvimento da parafisiologia de todos nós.
2.      Cabeça. Traga de volta o fluxo das suas energias, pela impulsão da vontade decidida, do pés até a cabeça. Aqui, você já pode identificar a direção do fluxo das energias para cima, contrária á anterior.
3.      Discriminação. Repita 10 vezes os mesmo procedimentos, sentindo e discriminando o fluxo das energias varrendo as várias partes e órgãos do seu corpo humano. Aqui começam os desbloqueios, as compensações e a eliminação das despotencializações das suas energias em todos.
4.      Velocidade. Continue os mesmos procedimentos, sentindo e discriminando o fluxo das energias varrendo as várias partes e órgãos do seu corpo. Aqui começam os desbloqueios, as compensações e a eliminação das despotencializações das suas energias em todos os seus centros e pontos energéticos.
5.      Intensidade. Prossiga com os mesmos procedimentos aumentando, agora, ao máximo, a intensidade (ritimo ou volume) do fluxo das energias. Esse fluxo passará a compor circuitos cada vez maiores e mais potentes e você perceberá isso.
6.      Vibracional. Instale, por fim, o estado vibracional. O fluxo e circuito fechado desaparecem e toda a sua psicosfera tornar-se-á completamente “acesa”, “feérica” ou “incandescente” com as energias vibrantes.

Procure repetir todo o processo, a princípio várias vezes por dia, em condições, situações e circunstâncias diferentes, sempre mantendo-se, se possível, na posição de pé, ereto. Por exemplo: nu (ou nua) no banheiro; vestido esportivamente; vestido socialmente; segurando embrulhos; debaixo do Sol; sob a chuva; e em outras condições variadas.

Quantas vezes devemos aplicar a técnica durante o dia?
É necessário fazer a circulação das energias nas circunstâncias e injuções existenciais mais díspares, porque nunca se sabe quando precisamos mais de nossas defesas energéticas. A vida diuturna oferece sempre muitas surpresas, e nem todas são bem vindas ou agradáveis. Devemos viver preparados e alertas, energeticamente, 24 horas por dia, o ano inteiro, a vida toda.

Mobilização das energias conscienciais



O que é a mobilização das energias conscienciais?
É a ação da vontade pela qual a consciência intrafísica patrocina a circulação de energias conscienciais dentro e fora do seu corpo humano, redirigindo e normalizando os seus fluxos.

Sinonímia. circulação da energia consciencial; energização; normalização energética.

Qualquer pessoa pode mobilizar as energias conscienciais?
Sim qualquer pessoa pela ação da vontade pode mobilizar suas próprias energias conscienciais.

Existe algum tipo de reservatório destas energias?
A energia consciencial, tão sutil quanto poderosa, penetra nos corpos humanos e nos corpos dos animais subumanos. Todos possuímos certa provisão dela no corpo inteiro, mas principalmente em certos reservatórios tais como o eixo cérebro-espinhal e os grandes plexos simpáticos, como o plexo solar, ou no subcérebro abdominal (umbilicochacra).

Quais as mobilizações de energias mais básicas podemos começar a executar?
Qualquer conscin pode executar 3 tipos de manobras básicas, mais simples, ou mobilização básica de energias (M.B.E) consigo mesmo:
1.      Circulação. A circulação de energias conscienciais em circuito fechado.
2.      Recepção. A recepção ou absorção de energias consciências.
3.      Liberação. A exteriorização ou liberação de energias conscienciais.

Que outros procedimentos podemos executar com as energias?

01.  Absorção. A captação ou interiorização de energias imanentes e consciênciais em si próprio.
02.  Acoplamentos. Os acoplamentos e desacoplamentos áuricos gerados pela vontade  decidida entre conscins e consciexes.
03.  Acréscimos. Os acréscimos de energias de fora (heteropensenes) que podem ser sadios ou doentios.
04.  Acumulação. A localização, acumulação ou o armazenamento das massas de energias condensadas geradas pela própria conscin e por todos os presentes intra e extrafísicos.
05.  Assimilações. As assimilações simpáticas (assins, sincronismo) e desassimilações simpáticas (desassins) geradas pela vontade decidida e mais potente.
06.  Assincronias. Os desencontros ou assincronias do fluxo energético, ou a quebra da corrente com agentes internos e externos (xenopensenes).
07.  Aumento. O aumento ou a diminuição do volume (impulsão) do fluxo energético.
08.  Bloqueios. Os bloqueios e desbloqueios (compensações e desintoxicações) dos fluxos energéticos alheios quando doentios ou intrusivos ao microuniverso da própria pessoa ou à corrente de energias já instalada e consolidada com afinidade.
09.  Categoria. A categoria das energias atuantes em geral.
10.  Chacra. O chacra (pessoal) cujas manifestações predominam na corrente energética.
11.  Compensações. As compensações ou desbloqueios energéticos diversos, pessoais e alheios (grupopensene).
12.  Continuidade. A constatação da dinâmica do raro fluxo contínuo de energias conscienciais em determinadas injunções assistenciais, emergenciais e críticas.
13.  Diminuição. A redução do volume do fluxo energético gerado pela vontade pessoal.
14.  Direcionamento. O direcionamento, o sentido, o percurso e o destino intencionalmente aplicados aos fluxos energéticos assistenciais.
15.  Discriminação. A identificação e a especificação nítida das energias conscienciais o tempo todo.
16.  Dissipação. A localização e a identificação do espraiamento, dispersão ou dissipação de energias conscienciais.
17.  Doadores. Os participantes seguradores, doadores autoconscientes ou sustentadores da corrente de energias conscienciais (mais “ligados”).
18.  Duração. O período de duração, permanência ou predomínio de uma dinâmica especifíca dos fluxos energéticos.
19.  Empatia. As afinidades das pessoas presentes, fortes ou fracas, associadas energéticamente (empatia, homopensenes, ortopensenes).
20.  Encapsulamentos. Os “quistos” energéticos das conscins e consciexes não afinizadas com o ambiente (holopensene), encapsuladas ou dependentes de assediadores extrafísicos.
21.  Especificação. A especificação do fluxo de energias jatos ou contínua.
22.  EV. A instalação do estado vibracional (EV) profilático ao iniciar e finalizar as tarefas de assistência energética interconsciencial.
23.  Exteriorização. A liberação, exteriorização ou as transferências autoconscientes das energias conscienciais de uma conscin para outra, de um objeto para outro e de um ambiente para outro.
24.  Homogeinização. A homogeinidade da descarga bioenergética ou uniformidade do fluxo intenso de energias conscienciais de ação contínua.
25.  Intensidade.A intensidade do fluxo das “pulsações” de energia que passam por si.
26.  Intermitência. A identificação do fluxo energético atuante através de jatos de descarga de energias conscienciais.
27.  Patopensene. A identificação do tipo de patopensene da pessoa desconcentrada ou parapsiquicamente ausente (encapsulada) das manifestações afins (“desligada”) dentro da corrente de energias assistenciais.
28.  Percursos. Os percursos da circulação da energias no ambiente e fora dele, ou seja: a dinâmica permanente ou a mobilização autoconsciente das energias pessoais e grupais (materpensene ou grupopensene).
29.  Perdas. As aparentes perdas temporárias (transferências) de energias no decorrer dos trabalhos assistenciais.
30.  Recomposição. A normalização da assimilação das energias imanentes e recomposição dos níveis pessoais de energias conscienciais do holochacra (homeostase energética).
31.  Reforços. A recepção lúcida de acréscimos ou chuveiros de energias no decorrer dos trabalhos assistenciais.
32.  Reunificação. Os suprimentos energéticos feitos a favor da homogeinização das freqüências das energias ou dos pensenes, quando os excedentes energéticos cobrem as falhas e as soluções de continuidade dos fluxos, reunificando a corrente vital.
33.  Ritmo. A freqüência, pulsação cadenciada ou o ritmo exato, médio ou predominante do fluxo energético pessoal.
34.  Sincronizações. As sincronizações com agentes externos, intra e extrafísicos.
35.  Temperatura. A sensação da temperatura, calor ou frio predominante nas manifestações (biotermia somática) com o aquecimento ou o desaquecimento (resfriamento) somático através das energias conscienciais.
36.  Tentáculos. Os tentáculos energéticos envolvedores que podem ser interceptados e anulados pela determinação da vontade.
37.  Vacilações. As vacilações mentais ou xenopensenicas das pessoas presentes.
38.  Vazamentos. As rupturas ou os vazamentos da corrente energética.
39.  Velocidade. A força volitiva de impulsão do fluxo energético ou a velocidade da descarga energética gerada pela própria vontade a partir do materpensene e da vontade média do grupo em serviço assistencial.