sexta-feira, 30 de março de 2012

Desperticidade

O que é desperticidade?
É a condição do ser desperto, é a conscin desassediada permanente total, totalmente autoconsciente da sua qualidade de desperticidade capaz de servir de isca intra e extrafísica, assistencial, lúcida, na condição de epicon.

Existe muitas conscins despertas atualmente?
Por enquanto, a condição da desperticidade (total) ainda é uma raridade entre os seres humanos ou conscins.

Quem se torna desperto?
Toda conscin, inevitavelmente, ao atingir determinado nível evolutivo, cosmoético, de autodefesa energética.

O que desencadeia e mantém a desperticidade?
O domínio energético maior do holochacra, dentro de mais ampla homeostase holossomática.

Onde se desenvolvem as conquistas do ser desperto?
Nas dimensões intra e extrafísicas empregadas para objetivos evolutivos, assistenciais, máximos.

Quando se assenta a condição de desperto?
Durante o período da maturidade física, psicológica ou mental, e integrada da conscin (holomaturidade).

Com quem se compara o ser desperto?
Com o pré-serenão medíocre, evolutivamente mais atrasado do qu ele; e com o Orientador Evolutivo e o Serenão, mais evoluído do que ele. Desperticidade é educação e cultura.

Por que se desenvolve a condição do ser desperto?
Pela ordem natural do desenvolvimento da própria evolução da consciência.

Com que elementos se alcança a condição de desperto?
Com autodesenvolvimento da bioenergética; sinalética energética, anímica e parapsíquica; alcova blindada; a assistência através da tenepes; ofiex ou a oficina extrafísica; a condição de epicon; e as gestações conscienciais evoluídas.

Como se processa a conquista da desperticidade?
Através do domínio competente da bioenergética e da emocionalidade sem recalcamentos doentios.

Qual a vantagem de se tornar um ser desperto?
A dinamização efetiva da evolução lúcida da conscin, quando esta deixa, em definitivo, de ser vítima inconsciente de miniassédios interconscienciais habituais, de rotina, na vida intrafísica.

Para que vale o esforço de se tornar um ser desperto?
Alcançar, o quanto antes, uma patamar ideal no caminho ascendente para condição do serenismo.

Quanto se deve investir no esforço de se alcançar a condição de ser desperto?
Até o máximo que a nossa competência evolutiva permitir, de modo sadio, sem qualquer alienação quanto aos deveres e obrigações específicos da vida intrafísica.

Quais os trafores característicos do ser desperto?
Instala o EV em si próprio quando quer, onde quer, sentindo e discriminando suas energias conscienciais, independente das condições orgânicas ou posicionamento físico do soma. Mantém uma condição ininterrupta de autodefesa energética no seu microuniverso consciencial, através da sinalética energética, anímica e parapsíquica, detectando a presença de consciências sadias e doentias onde vive e por onde vai, harmonizando o que pode, por toda parte.
Não padece mais dos miniassédios conscienciais inconscientes, eventuais, embora vivendo no front das experiências interpessoais humanas.
Autocura minidoenças (pequenas afecções) próprias do ser humano e cuida como consequência natural, de manter a sua boa forma física (soma) em contrabalanço com a sua boa forma extrafísica (holossoma).
Tem presença energética inevitavelmente notável onde está (epicon) e polariza as ECs positivas e sadias, na dimensão extrafísica onde se manifesta, projetado, com plena lucidez.
Prática diariamente, a tenepes, ou tarefa energética pessoal diária. Coopera lucidamente, sem traumas, na condição de isca intra e extrafísica, assistencial, em favor de outras consciências.
É um desmancha-rodas para os assediadores e intrusores extrafísicos, mantendo funcionando uma ofiex assistencial, da qual é o epicon. Descobriu que o estágio humano é uma seriéxis ou existência holochacral e, por isso, aplica as suas energias conscienciais para assentar a sua vida e harmonizar a vida de todos os seres vivos ao derredor. Identificou a cosmoética e busca vivencia-la, agora, multidimensionalmente, dentro da condição máxima de que é capaz, objetivando o maxifraternismo.
E já se conscientizou da meta evolutiva, próxima – serenismo – e caminha nesta direção de maneira planificada, com discernimento e automotivação firme.

Quais trafares precisam ser eliminados para se chegar a desperticidade?
Pouco a pouco o ser desperto acaba eliminando os acidentes de percurso maiores, adolescência interminável, assédios frequentes, autochoques quanto ao futuro, autocorrupções contumazes, auto-obcecações espúrias, brechas no entendimento magno, camuflagens faciais no dia-dia, catequeses dissimuladas, cicatrizes retropsíquicas, ciência periconsciencial, coleiras sociais do ego medíocres, consciência abdominal irracional, orgasmos impessoais vazios, consciência humana troposférica, culto da obstupidez insconsciente, descompensações energéticas.
Os emocionalismos lacrimogêneos, erudição inútil ou frívola, escotilhas para fugas mentais, idolatrias, influências da massa impensante, jogos humanos da desonestidade, lixos intelectuais da época ou do tempo, megadogmas tradicionais da moda, megaentropias onipresentes, melancolia pós-dessomática (melex), muletas conscienciais comuns, multilavagens cerebrais (repressões), omissões pessoais deficitárias, paracomatose evolutivas identificadas, para-hipocrisias conscientes, paralisias funcionais do cérebro, pecadilhos mentais ou patopensenes, pena de Talião como príncipio espúrio, porão da consciência intrafísica.
E ainda presença energética estéril, princípios anticosmoéticos na vida, próteses conscienciais insuspeitas, puritanismos socioculturais, quietismo apolítico na socin, robéxis ou robotização do ego, satisfações alucinatórias da socin, seduções do poder temporal, seduções holochacrais negativas, sujeições às sociopatologias (socin), surtos frequentes de imaturidade, trincheiras da paralisia evolutiva e as verdades absolutas inverificáveis.

Referência bibliográfica: 700 Experimentos da Conscienciologia, pag. 736, 740, 742.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Amor Romântico

O que é amor?
É uma forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais. Uma afeição baseada em admiração, benevolência ou interesses comuns.

Poderia comentar sobre o amor romântico?
O amor romântico é vínculo passional caracterizado por 4 uniões – consciencial (mentalsoma), emocional (psicossoma), energético (holochacra), e sexual (soma ou sexossoma) -, entre 2 conscins, que reflete mutuamente o profundo respeito pelo valor evolutivo uma da outra. Amor e sexo incluem-se mutuamente.

Quais as diferenças entre o amor romântico e aventura emocional?
Eis 18 diferenças entre o amor romântico e a aventura emocional:

Amor romântico                                             Aventura emocional
O respeito prioritário pelo valor do outro (a), uma consciência.
Outra mera união sexual muito mais doentia do que sadia.
Vínculo consciencial-sexual com raízes pretéritas grupocármicas.
Vínculo material-animal-emocional efêmero e instintivo.
Afinidade interconsciencial onipresente, espontânea e profunda.
Condição afetiva perturbadora, superficial, artificial e forçada.
A mutualidade dos valores conscienciais atuantes e produtivos.
A dispersão sem sentido dos interesses de ambos os parceiros.
A convergência de pontos de vista enriquecedores da auto-evolução.
A vivência com a diversidade de opiniões inconciliáveis entre si.
A admiração mútua, manifesta e inescondível, teórica e prática (teática).
Mais outro parceiro ou parceira sexual transitório apenas.
Atração mútua muito especial, inconfundível e mais gratificante.
A mera admiração unilateral quando existente em certos casos.
Novíssimas sensações profundas, construtivas e plenificantes.
A repetição de sensações assediadoras, rotineiras e muito antigas.
Vitória consciencial mutuamente reconhecida na vida útil a dois.
Novo desapontamento afetivo a dois que se soma a muitos outros.
A descoberta prioritária do segredo máximo da vida intrafísica.
Outra falsa esperança que se esvai em um golpe fundo e frustrante.
Fator evidente de sucesso evolutivo para ambos os amantes.
Fator de mais um fracasso pessoal, indiscutível, para cada um.
Realidade vibrante, vitalizante, insubstituível e evolutiva.
Mais uma ilusão troposférica, efêmera, fragilizadora e depreciativa.
Crescimento pessoal insdiscutível para ambos os parceiros.
Mais um desastre afetivo, sexual, pessoal e – o pior – indefensável.
A dádiva realista de um fato concreto ou realidade mais permanente.
A pura alienação da fantasia primária, impermanente e frustrante.
A ocorrência natural da atração omniafetiva, passional, intensa e pura.
A aberração mórbida de um surto de neurose muito temporário.
Intenso desafio proposto à conscin em crescimento franco.
Uma prerrogativa própria tão-só juventude imatura ou instintiva.
Conjunto seriado de êxtases recíprocos e em crescendo no dia-dia.
Causa de sofrimento e frustração pessoal, não raro a longo prazo.
Auto-rejuvenescimento da estrutura da personalidade da conscin.
O caminho da dessoma, morte biológica, física e inevitável.

Pode ocorrer fenômenos parapsíquicos com um casal que realmente sente o amor romântico?
Sim, em razão da sua profundidade e ideias afins, intrínsecas ao contexto, o vínculo amoroso ou afetivo gera, afora outros, 13 fenômenos parapsíquicos sadios nas 2 consciências vinculadas:
1.      Acoplamento áurico: Gerado pela força vital própria do envolvimento passional intenso, forte atração sexual intercorrente, e sensação mágica da presença física de uma pessoa para outra.
2.      Clarividência facial: Desencadeada pela mútua admiração e o respeito ao valor da outra pessoa, que põe a cada qual desejosa de tocar o rosto da outra, dar-lhe toda a ternura, entrar-lhe na intimidade ou em seu próprio ser, e outras ansiedades afetivas.
3.      Transfiguração visual: Resultante dos fenômenos holochacrais gerais.
4.      Descoincidência vígil: Produzida pelo conjunto dos fenômenos parapsíquicos que se sucedem e se repetem com o passar das experiências intensificadas.
5.      Assimilação simpáticas (assim): Feita pela mutualidade de valores, na intimidade emocional entre as 2 conscins e no rejuvenescimento mútuo de ambas as pessoas, consequente às próprias auras orgásticas em seus êxtases.
6.      Telepatia espontânea: Comum entre pessoas afins. Quem ama, compreende.
7.      Clarividência viajora: Gerada no alívio quanto à distância física, se existente, entre 2 conscins no estado permanente da insaciedade feliz. O amor plenifica o melhor.
8.      Repercussão dos casais íntimos: Manifesta nos seres afins que dormem juntos.
9.      Pangrafia consciente: Surgida pelo socorro dos amparadores extrafísicos que desejam compor o entrosamento máximo entre 2 consciências reunidas sobre a Terra.
10.  Projeção consciencial lúcida: Consequente do anseio natural pela interfusão holossomática, subjacente em ambas as consciências afins.
11.  Projeção retrocognitiva: Vinda como efeito da energia holossomática intensa e estimulante para o mentalsoma, a memória integral, e que patrocina o afluxo insoptável de experiências ou outras existências humanas vividas em íntima comunhão, também em outros somas, locais, condições e contemporaneidades intrafísicas.
12.  Interfusão holossomática: Fenômeno máximo do amor romântico interdimensional, único capaz de coroar a união real e profunda do romance, na vida cotidiana e na vida extrafísica lúcida, às consciências imantadas pelo amor criativo e libertador que objetiva a evolução contínua.

Quais os sinais identificam o amor consciencial puro numa dupla evolutiva?
Através de 15 sinais insofismáveis, a médio e longo prazo:

1.      Fascina-se pela visão da pessoa, embevecido de admiração?

2.      Inclina-se pela pessoa com um sentimento inefável de bem estar?

3.      Tem o anseio de ficar só, em silêncio e sem quaisquer reclamações, no ambiente pessoal até o outro dia, quando sabe que a pessoa retornará ali, em função das ECs alimentadoras dela, aí existentes, percebidas e usufruídas por você?

4.      Devora o ser-alvo com os olhos cheios das melhores lágrimas de alegria, no máximo da euforia possível, em toda a sua existência intrafísica?

5.      Suas expectativas positivas estão exacerbadas para melhor?

6.      Passa por ímpetos, difíceis de conter, de envolvimento físico e ternura contínua com a presença e a proximidade dessa pessoa?

7.      Você vive no último céu, com o megaparaíso na Terra e, se pudesse, faria as pedras chorarem de emoção?

8.      Está de espírito desafogado, em um supremo estado de excitação, plenitude e bem-aventurança, em um nível que jamais sonhara antes?

9.      Você sente como se o ar, a atmosfera e a luz do ambiente mudassem para melhor com a simples presença dessa pessoa?

10.  Contempla tudo cor-de-rosa, vivendo no mundo encantado da primener, desejando gritar de alegria para todos os seres vivos e a tudo contagiar?

11.  Acordou a própria sensibilidade, que estava adormecida e não sabia tocado nos pontos nevrálgicos da sua personalidade afetiva?

12.  Sente bem de alguém, com todos os enternecimentos do mundo?

13.  Percebe sincronicidades a respeito da pessoa, e até quanto ao nome dela, que se intensifica de maneira envolvente, por toda parte, em torno de você?

14.  Comove-se, com ternura, até o fundo de si, assoberbado pelas emoções mais felizes e mais sadias que não se lembra de ter sentido antes?

15.  Ocorre uma valorização irrepremível, inédita e inesperada, dos objetos e seres do ambiente onde a pessoa esteve até há poucos instantes?

Qual é a dosagem ideal de amor que devemos ter para com as pessoas?
Pela Conscienciologia, o ideal é alimentar um grau de amor ou afeto universalista, dedicado a todos os seres, conscins e consciexes: humanidade (Socin), para-humanidade (Sociex) e natureza. Deste modo, cada qual de nós chegará à maxifraternidade e à omnicooperação com o Cosmos.

Como aferir o grau de afeto universalista que dedicamos as outras consciências?
É preciso examinar, com autocrítica, a natureza e a grandeza do seu afeto individual máximo, entre todas as afeições que consagra aos seres em geral.
De quem você gosta, realmente mais? Quem é esse ser? Que sentimento é esse? Sexual? Conjugal? Maternal? Paternal? Fraternal? Ou qual? Qual é, de fato, a grandeza dessa afeição em uma escala de 1 a 10?Pergunte, se puder, a esse objeto vivo do seu amor, como ele classifica o seu afeto por ele, entre estes 10 graus de grandeza. Você terá dissecado a sua exata capacidade de amar e o nível real do seu afeto máximo.
Depois, estenda tudo o que for melhor desse afeto a todos os seres, objetivando a maxifraternidade cosmoética e a omnicooperação vivenciada.

Referência bibliográfica: 700 Experimentos daConscienciologia pag. 365, 367, 368, 370.