O que é a assimilação energética simpática?
É a qualidade e ato de uma consciência absorver as energias conscienciais e, ao mesmo tempo, perscrutar as condições holossomáticas, parafisiológicas e parapatológicas de outra.
Sinonímia. absorção energética por afinidade; absorção simpática; assim; assimilação interconsciencial; cateterismo bioenergético; comunicação empática; enkinesia (medicina xamânica); envolvimento energético; paranormalidade simbiótica; projeção energética perscrutadora; recepção energética consentida; ressonância terapeuta-doente.
Como se faz a assimilação simpática?
A técnica parapsíquica da assimilação simpática é executada unicamente através da impulsão da vontade decidida, ferramenta operatriz do animista-parapsíquico, depois de estabelecido o acoplamento áurico profundo.
A assimilação energética simpática constitui, ao mesmo tempo, uma exteriorização (projeção) de energia (sonda energética), na ida, e uma absorção de energia (recaptura), na volta, fechando assim, o energizador ou energizadora, um circuito energético e de sensibilidade perscrutadora com alguém.
O tempo e o espaço interferem na assimilação simpática?
A assimilação simpática pode ser estabelecida independentemente da distância física, quanto ao espaço, e liberada para outra pessoa até de um continente a outro.
Pode ser estabelecida de maneira instantânea quanto ao tempo, e em apenas um segundo, o emissor de energia consciencial invade a psicosfera de alguém que, na mesma fração de tempo, sente a intrusão energética.
Que fatores interferem na assimilação energética simpática?
Há 3 fatores essenciais ou causais no desenvolvimento dos fenômenos da assimilação energética simpática, interconsciencial:
1. Lucidez. O nível de lucidez, equilíbrio e despertamento do energizador ou energizadora que o faz consciente ou inconsciente quanto a 3 agentes: a força de sua vontade, as próprias energias conscienciais e a sua sensibilidade quanto à perscrutação holossomática alheia, correta ou incorreta. Este fator deriva exclusivamente do grau da autoconsciência holochacral.
2. Natureza. A natureza, qualidade ou excelência da energia consciencial estável, empregada no processo da assimilação simpática que faculta práticas sadias (hígidas), ou ações doentias (patológicas), na ausculta das condições harmoniosas ou entrópicas do holossoma pessoal.
3. Intensidade. A intensidade, volume, quantidade ou condensação da energia consciencial empregada no processo da assimilação simpática, que em razão disso, permite atuações energéticas mais fracas ou mais potentes, e de perscrutações holossomáticas mais superficiais ou mais intrusivas e profundas. Este fator depende do nível da vivência, desenvoltura e dos treinamentos energéticos pessoais. É bom lembrar, aqui: a energia imanente básica é inexaurível.
Como se classifica a assimilação energética simpática?
Pode ser classificada em 5 tipos básicos:
1. Parafisiológica. Harmonização energética simples e efêmera, exclusivamente a níveis das funções holossomáticas das consciências. Exemplos: O acoplamento áurico gerado pelos impulsos instintivos e inconscientes, mas viscerais, das emanações passionais de duas pessoas apaixonadas. O acoplamento áurico consciente, quando promovido intencionalmente entre duas ou mais psicosferas humanas. É um fato comum durante as relações sexuais humanas.
2. Parapatologia. Aceitação energética inconsciente, por parte da conscin, do assédio e da intrusão holossomática, seja inconsciente ou mesmo consciente, de uma consciência extrafísica enferma. Exemplos: A passagem, repercussão energética ou somatização dos sinais, sensações e sintomas, ou até mesmo a instalação da doença (tuberculose, dermatose), mantida parapsiquicamente, do assediador extrafísico insconsciente (parapsicótico pós-dessomático) para a consciência intrafísica assediada.
3. Paradiagnóstica. Envolvimento energético até um nível capaz de refletir no ser emissor (envolvedor), através da somatização efêmera e inofensiva, a sintomatologia dos distúrbios, sentidos ou não pela conscin envolvida. Exemplo: A assimilação energética objetivando a estabelecer o paradiagnóstico de um enfermo.
4. Paraterapêutico. Receptividade energética com finalidade curativa, da sensitiva ou sensitivo intrafísico que se apassiva a fim de receber a manifestação por seu intermédio da consciência enferma dessomada. Aqui ocorre o transporte da doença para fora do corpo do doente. Exemplos: Os transes psicofônicos desenvolvidos nas sessões desassediadoras clássicas que, não apenas despertam consciexes doentes, como também melhoram, com o tempo, o próprio sensitivo. O passista-absorvedor e o paciente-absorvido nas práticas terapêuticas da tenepes. O fato da passagem da doença do doente para o curador xamânico. As práticas das benzedeiras.
5. Paraprofilática. Simbiose energética de duas consciências objetivando testar os recursos energéticos autodefensivos ou profiláticos de ambas. Exemplos: O confronto holossomático, projetivo, energético e espontâneo, ou seja, o holossoma a holossoma, O desafio esportivo moderno destinado a consagrar o campeão bioenergético dentro de um grupo de pessoas afins.
Pode ocorrer um contágio de doenças através da assimilação simpática?
Infelizmente acontece, de fato, nas pessoas sem autodefesas vibratórias ou vulneráveis bioenergeticamente, que não observam as prescrições da higiene física, mental e consciencial.
Como se livrar das doenças ou contágios gerados pela assimilação simpática?
O desencadeamento do estado vibracional, quando necessário, aplicado como recurso de parassepsia depois do paradiagnóstico, ou mesmo em todas as práticas da assimilação simpática, elimina qualquer possibilidade de absorção permanente ou contágio das compensações e bloqueios bioenergéticos do enfermo.
Bibliografia: Projeciologia: Panorama das experiências da consciência fora do corpo humano, pág. 600,601,602.
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