Chacras

O que é chacra?

Núcleos ou campos limitadores de energia que constituem basicamente o holochacra, veículo de energia, dentro do corpo humano, fazendo a junção deste com o psicossoma, atuando como pontos de conexão pelos quais a força flui de um veículo da consciência para outro.

Sinonímia. aceleradores extrafísicos de freqüência; canais energéticos; centros bionergéticos; centros bioquímicos; centros de energia; centros de força; centros microcósmicos; centros sensoriais; centros vitais; círculos de energia; cones de energia; discos energéticos; fulcros de força; khorlos; lótus; macrovórtices energéticos; nós energéticos; núcleos energéticos; órgãos chácricos; padmas; portas vitais; rodas; transdutores vitais; vórtices de energia.

Onde e como se manifestam os chacras?

Os chacras captam, separam e distribuem as energias imanentes existentes no Universo Físico-Extrafísico, transformando-as em energias conscienciais, ou seja, mantêm transferências energéticas entre a totalidade do ser humano ou os intercâmbios entre a sua presença biopsíquica e as energias externas.

Quais são suas características?

Dentre as características da paranatomia dos chacras maiores ou magnos destacam-se, pelo menos estas 6 variáveis:

1.      Os centros de força sexochacra, esplenicochacra e umbilicochacra do homem-animal.

2.      Os centros  de força cardiochacra, laringochacra, frontochacra e coronochacra do homem-consciência.

3.      Os formatos dos centros de força.

4.      As colorações. As reverberâncias.

5.      As intensidades da energia consciencial.

Os centros de força se assemelham a 4 objetos:

1.      Pratinhos. As depressões semelhantes a pratinhos ou vórtices;

2.      Radar. Às semi-esferas côncavas de radar, ou rosas.

3.      Água. Aos vórtices que a água forma quando destampamos uma pia pela parte do fundo. O redemoinho que aparece produz uma imagem muito semelhante à dos vórtices ou chacras.

4.      Hélices. À figura das hélices do avião, em grande rotação, com o diâmetro de cerca de 20 centímetros, quando bem desenvolvidos.

Dentre as características da parafisiologia dos chacras destacam-se estas 8 variáveis:

1.      Função. A função suposta de cada centro de força.

2.      Cores. As variadas cores de cada chacra conforme o seu desempenho.

3.      Repercussões. As repercussões físicas regionais e os centros de força.

4.      Despertamento. As conseqüências do despertamento do coronochacra.

5.      Sexosomática. O sexochacra e a kundalini.

6.      Cosmoconsciência. O coronochacra e o samádi.

7.      Cérebro. O coronochacra e condição do cérebro vazio.

8.      Sensações. As sensações físicas e extrafísicas do frontochacra.

Onde ficam os chacras no corpo humano?

Estão distribuídos por todo o corpo, destaca-se os chacras: Coronário (coronochacra), Frontal (frontochacra), Laríngeo (laringochacra), Cardiaco (cardiochacra), Esplênico (esplênico chacra), Umbilical (umbilicochacra), Radical (sexochacra), Palmochacras e Plantocrachas.

Que relações estes chacras tem com nossa vida?

Coronochacra: Relaciona-se com o mental soma (paracorpo do discernimento) no que diz respeito a transmissão de idéias, a racionalidade, os sentimentos elevados, a serenidade, e o equilíbrio consciencial (holomaturidade). É voltado para cima e permite a expansão da consciência. É considerado o mais importante dos chacras.

Cardiochacra: Relaciona-se com o psicossoma (paracorpo emocional), sendo agente influente na emotividade da personalidade humana, desde o romantismo ao equilíbrio emocional, ou seja, desde a imaturidade recorrente de alguns adultos ao mais alto nível de maturidade consciencial. Vitaliza o coração e os pulmões.

Esplênicochacra: Relaciona-se com o energossoma (paracorpo energético). Localiza-se na região abdominal do baço. Seleciona e distribui as energias vitalizadoras pelos órgãos do corpo humano.

Sexochacra: Absorvedor das energias primárias, é o chacra ativador de todos os demais. Localizado na área do períneo, entre o sacro e os órgãos genitais, constitui a sede da kundalini, ou energia consciêncial bruta. Tem relação estreita com os instintos e a sexualidade. Inicia sua atuação recebendo as geonergias através das plantas dos pés (plantochacras), também denominados chacras pré-kundalínicos.

Bibliografia: Projeciologia, Pág. 299,301,302,303.

Quais as parapatologias dos chacras?

A principal parapatologia dos chacras tem relação direta com o vampirismo bioenergético, o vampiro bionergético é ser intrafísico, homem ou mulher, descompensado em suas energias conscienciais, que vive parasitando os demais, em geral de modo inconsciente.

Qual a característica do vampiro bioenergético?

É a absorção insaciável ou ininterrupta de energia consciencial, em uma ânsia sofrida e constante de refazimento, saciação bionergética de ordem afetiva, procurando preencher um buraco sem fundo em seus chacras perturbados, descompensados ou bloqueados em funcionamento caótico.

Quais as causas do vampirismo bionergético?

A causa mais comum é a descompensação bionergética de ordem afetiva, com fundo egoístico, por exemplo, a pessoa que viver permanentemente na condição de carência sexual.

Quais os efeitos do vampirismo bionergético?

Os efeitos básicos da descompensação bionergética do vampiro é, de início, a sua dependência aos familiares e, em um estágio mais avançado, o irrompimento patológico ou intenso das energias do sexochacra ou da kundalini. Até se descobrir e procurar compensar-se sem prejudicar os outros, ele(ela) não sabe porque não agrada aos demais seres ao seu derredor.  Provoca um rebuliço constante ao seu derredor, não sabe porque se torna desmancha-rodas e todos se apressam em se afastar, em uma reação para-instintiva, em silêncio da sua presença. Pode chegar a um estágio lastimável de isolamento social, físico, afetivo e até mesmo intelectual.

Qual o tratamento?

A terapia há de ser desenvolvida no holochacra, mas a partir do mentalsoma e se encaminhar para uma autocura e não uma heterocura. Quanto mais consciente torna-se a conscin do seu distúrbio real, menos difícil será a remissão do processo parapatológico. A solução remissiva básica é sair de si mesmo(a), do seu egoísmo, dos seus problemas pessoais, e pensar nos outros seres altruisticamente, sem segundas intenções mantendo uma vida afetiva regular. Há de ajudar aos demais, superando as suas condições sem pedir nem buscar mais nada primordialmente para si, dedicando-se à assistência ao próximo, sem meios-termos, autocorrupções ou patopensenes, exigências ou restrições.

Bibliografia: Projeciologia: Panorama das experiências da consciência fora do corpo humano, Pág. 305,306.