Pedro Borges
Referências bibliográficas: VIEIRA, Waldo; 700 experimentos da Conscienciologia, p. 381.
Inteligência é o termo utilizado para a faculdade cognitiva de apreensão do
conhecimento. Quando dizemos que alguém é inteligente, assumimos que este
demonstra maior predisposição a compreender determinado assunto com eficiência.
Tal capacidade envolve diretamente as habilidades de resolver problemas em um
contexto específico, adaptar-se a novas situações, comunicar-se através da
linguagem, abstrair idéias e formular conceitos através do raciocínio crítico.
Ao relacionar tais características, percebe-se que a inteligência não é uma só.
Dentre as múltiplas dotações intelectuais, é possível distinguir pelo menos 10
módulos distintos de inteligência: comunicativa, contextual, corporal,
espacial, experimental, interna, lingüística, lógica, musical e pessoal. Um
renomado físico, por exemplo, pode ter elevado nível das inteligências lógica e
espacial e baixa habilidade comunicativa e corporal.
A inteligência é uma aptidão intrínseca ao homem, considerada o principal
atributo que nos distingue dos outros animais, e passível de ser ampliada
através da aplicação das técnicas corretas ao longo do tempo, de modo
perseverante. A superdotação se desenvolve através da busca pela maestria
em determinado tipo de inteligência, enquanto a genialidade envolve o domínio e
a integração dos diversos módulos.
Outra capacidade inerente, que pode ser tratada como um módulo de inteligência
suscetível ao aprimoramento pessoal é o parapsiquismo, conhecido como sexto
sentido ou faculdade paranormal. Envolve a manifestação das bioenergias através
da própria vontade e a percepção de fenômenos envolvendo múltiplas dimensões,
tais como a projeção consciente (a percepção de estar fora do corpo físico), a
clarividência (percepção da realidade extrafísica) e as precognições (comumente
chamadas de premonições).
As neociências Projeciologia e Conscienciologia se propõem a estudar de maneira
técnica e racional a inteligência parapsíquica e os outros módulos de
inteligência, através de uma metodologia científica fundamentada no paradigma
consciencial, cujo objetivo é estudar a consciência (ego, self, princípio
individual) em uma abordagem integral de seus veículos de manifestação em
diversas dimensões. Os procedimentos podem ser aplicados por qualquer pessoa
disposta a ter suas experiências pessoais, distante de qualquer tipo de dogmas,
crenças ou fanatismos místicos e religiosos.
A partir da ampliação do entendimento da multidimensionalidade, gerada
pelas vivências intransferíveis, o pesquisador passa a priorizar sua existência
em função da evolução pessoal, através do processo de reciclagem dos traços do
próprio temperamento. A utilização dos módulos de inteligência passa a ser
mediada pela inteligência evolutiva, despertando o desenvolvimento das próprias
potencialidades e a aquisição de maior lucidez sobre si e os outros, com
finalidade assistencial.
E você, como tem utilizado as potencialidades de seus módulos de inteligência?
Admite a inteligência evolutiva?
Pedro Borges é representante comercial e estudante de Psicologia, graduado em
Música com habilitação em violão, pesquisador, docente e voluntário do
Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), instituição
de educação e pesquisa científica, laica, sem fins de lucro, que objetiva
estudar a consciência humana e todas as formas de sua manifestação, incluindo
as bioenergias e o parapsiquismo. Informe-se e participe das palestras públicas
aos sábados, das 14h30 às 16h30: 3233.5736 – www.iipc.org.
Referências bibliográficas: VIEIRA, Waldo; 700 experimentos da Conscienciologia, p. 381.
Fonte: Jornal Indústria e Comércio publicado 14/10/12.
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