sábado, 17 de novembro de 2012

Afetividade e interassistência


Luciana Cassolato

Acolher um companheiro evolutivo exige superação de travões ou repressões afetivas
Em nenhum momento na história da humanidade os contatos interconscienciais foram tão intensos como hoje. Em um único dia nos relacionamos com um número muito grande de pessoas. Essas interconexões não eram possíveis em tamanha escala há um século atrás. Esta condição é uma grande oportunidade evolutiva.
Mas é importante nos questionarmos: Qual a qualidade desses contatos interpessoais?
Ao considerar as duas realidades básicas existentes no Universo: Consciência (princípio inteligente, eu, ego, self) e Energia, constatamos que nossa existência é energética. Isso quer dizer que trocamos energia o tempo todo, mesmo que não tenhamos consciência disso.
Quando nos relacionamos com qualquer pessoa, mesmo de maneira superficial, emitimos padrões de pensamentos, sentimentos e energia (PENSENES). Quando pensamos em algo, mesmo que não ocorra verbalização, inevitavelmente atrelamos um sentimento e emitimos uma carga de energia. Esses componentes da manifestação humana são indissociáveis.
Podemos melhorar a qualidade das energias trocadas através da qualificação dos próprios pensamentos, ou seja, da emissão de pensenes mais assistenciais, altruístas e fraternos favorecendo interrelações mais saudáveis e produtivas.
A primeira fase dentro do processo interassistencial é o acolhimento, seguido do esclarecimento, do encaminhamento e do acompanhamento. O desenvolvimento da afetividade pessoal permite que o primeiro passo seja efetivado abrindo espaço mental da pessoa a ser assistida para que ela possa receber e entender informações úteis que auxiliem na superação de suas dificuldades e no autoaprimoramento.
Além de favorecer a assistência a outras pessoas, trabalhar a desrepressão afetiva contribui para a manifestação mais saudável e equilibrada, qualifica a força presencial e favorece a liderança evolutiva. Essa espécie de liderança é necessária tanto no contexto do microuniverso consciencial (autogerenciamento), quanto no maximecanismo assistencial (interassistencialidade), levando o indivíduo a funcionar na condição de “minipeça do maximecanismo assistencial”.

       Luciana Cassolato é odontóloga, pesquisadora, docente e voluntária do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), instituição de educação e pesquisa científica, laica, sem fins de lucro, que objetiva estudar a consciência humana e todas as formas de sua manifestação, incluindo as bioenergias e o parapsiquismo. Mais informações pelo site www.iipc.org ou pelo fone (41)32335736

Fonte: Jornal Indústria e Comércio publicado sexta feira 20/07/12

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