quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Técnica da auto-hipnose projetiva

O que é a técnica da auto-hipnose projetiva?
É o estado hipnótico induzido pela vontade do(a) praticante.

Quando é utilizada a auto-hipnose?
Emprega-se a auto-hipnose, atualmente, como técnica eficaz para controlar os casos de medo (fobias de várias naturezas ou origens), choque e as dores mais atrozes sentidas por soldados nas linhas de frente da batalha, inclusive no tratamento de feridos de guerra. O indivíduo, nesse caso, com a ajuda de uma gravação em fita e breves instruções de um especialista, substitui a ação do hipnotizador, produzindo em si mesmo as reações hipnóticas.

Para quem é indicada a auto-hipnose projetiva?
A técnica da auto-hipnose é a mesma da hetero-hipnose, porém induzida por você próprio, sendo indicada, tanto quanto aquela, apenas para os sujeitos (homem ou mulher) sensíveis à hipnose profunda, ou que reúnam as condições especiais para isso.

Como é o processo da auto-hipnose?
Existem 2 processos para você induzir a auto-hipnose em geral:
1.      Hetero-indução. A hetero indução, mais fácil, rápido e eficiente, é o ato de permitir que um hábil perito(a) hipnotizador não-neófito, de responsabilidade e de sua inteira confiança, ponha você em transe hipnótico. Depois o lhe dará uma palavra-chave para ser empregada por você daí em diante, a fim de que se auto-induza novamente ao transe projetivo quando pronunciar, em voz alta, essa palavra escolhida que funcionará como sugestão pós-hipnótica.
A sugestão do hipnotizador pode ser, por exemplo algo assim: - “Você agora esta dormindo profundamente. Dentro de um momento vou despertar você, mas antes quero que saiba que cada vez que você repetir, em voz alta, a palavra Sonhozão, cairá imediatamente em sono profundo, assim como está dormindo agora. Quando adormecido, você manterá o seu controle. Será capaz de dirigir a sua mente para onde desejar. Você será capaz de controlar o seu corpo e as emoções enquanto estiver neste sono profundo”.
A sugestão pós-hipnótica, ou seja, a palavra-chave escolhida deve ser incomum, não usada na conversação de toda hora, a fim de evitar que seja pronunciada por um amigo, ou alguém em programa de televisão, o que poderá criar embaraços (se ocorrer falha na sugestão), ou, o que será muito pior, ser dita pelo locutor do rádio do carro em movimento. Esta eventualidade pode até provocar acidente se conseguir induzi-lo ao transe.
2.      Auto-sugestão. Sem dúvida difícil, é você produzi-la sozinho. A técnica deve ser a mesma do hipnotizador para colocar o sensitivo em transe, com a diferença de que você próprio será, ao mesmo tempo, o hipnotizador e o sensitivo.
Na auto-sugestão simples, espontânea, menos técnica, você deve decidir, sem medo, deixar o corpo humano ser comandado por sua vontade sugestionada pela saturação da mente com a idéia da projeção consciente. Isso deve ser feito antes de dormir, deitado de costas no leito, na condição de relaxação total, imaginando a saída do psicossoma do corpo humano para cima, até atingir o estado hipnagógico, perder a consciência, despertar de um sonho comum e flutuar sobre o leito. Visualize a você mesmo como um corpo saindo de dentro de outro corpo. Sinta-se abandonando o corpo denso como se flutuasse sobre a água.

Quantas vezes é indicado aplicar a técnica?
O procedimento indicado atrás deve ser repetido por você, sem preguiça nem febricitação, perseverantemente, noite após noite, 15 vezes seguidas, pelo menos, melhorando pouco a pouco o seu desempenho psicofisiológico.

Quais intercorrências podem sobrevir durante a aplicação da técnica?
Você não deve deixar de observar, entrementes, as intercorrências anímico-parapsíquicas freqüentes, por exemplo:
1.      EV. O estado vibracional.
2.      Chacras. As sensações dos chacras.
3.      Sinalética. Os sinais parapsíquicos (sinalética pessoal).
4.      Clarividência. Os fenômenos de clarividência.
5.      Clariaudiência. Os fenômenos de clariaudiência.

Tais ocorrências atuam como estimulantes poderosos para você prosseguir profundamente motivado e sem desânimo, de modo perseverante, com os experimentos projetivos.

Fonte: Projeciologia pag. 456, 457.

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